PORTUGAL das CIGARRAS
na
EUROPA do CAPITALISMO!!
O QUE DESPOLETA esta NECESSIDADE de TRANSMITIR ( "OZOTROS") as REFLEXÕES??!
-A PREOCUPAÇÃO!?
-A NECESSIDADE de EXPELIR!?
-TAMBÉM a VEIA POÉTICA !
Quase como a "PORCARIA" que se armazena num FURÚNCULO e que o CORPO tem necessidade de deitar fora.
Como a necessidade da procura do ORGASMO...os ANIMAIS tendem à INCESSANTE corrida,,,, na BUSCA da SATISFAÇÃO.
E esta procura-,,, "ORGASMICA "
me trouxe aqui e,,, deixar a "GARIMPAGEM"das ervas das couves a MEIO.
ENTRE dois DEDOS de CONVERSA
Um MEU CONHECIDO emocionado fraseou o seu descontentamento desta FORMA, depois de debatermos as palavras do ECONOMISTA CHINÊS:
"-E a realidade que tenho aprendido é essa mesma. Não trabalhamos, não queremos TRABALHAR. Há 5 funcionários para fazer o trabalho de um (1) e mal feito. São ridículas as suas conversas enquanto esperamos que nos atendam.
FOI-SE TUDO!"
...CONTINUANDO a RASPAR as COUVES fui pensando, pensando...não para descobrir a solução para a DESTRUIÇÃO do VÍRUS HIV, ou porque o MAR está quase sem PEIXES,,,,
o OCEANO IMENSO que no prazo de trinta ANOS ficará sem VIDA.
Vieram parar-me à cabeça KOISAS SIMPLES...mas intensas.
O PENSAMENTO INTACTO, o CÉREBRO é um INSTRUMENTO MARAVILHOSO.
1- Pensei nas "PROFECIAS", expressas por ORWELL em dois dos seus LIVROS.
1984
E a transformação da realidade é o tema principal de 1984. Disfarçada de
democracia, a Oceania vive um totalitarismo desde que o IngSoc (o
Partido) chegou ao poder sob a batuta do onipresente Grande Irmão (Big
Brother).
Narrado em terceira pessoa, o livro conta a história de Winston Smith,
membro do partido externo, funcionário do Ministério da Verdade. A
função de Winston é reescrever e alterar dados de acordo com o interesse
do Partido. Nada muito diferente de um jornalista ou um historiador.
Winston questiona a opressão que o Partido exercia nos cidadãos. Se
alguém pensasse diferente, cometia crimidéia (crime de idéia em
novilíngua) e fatalmente seria capturado pela Polícia do Pensamento e
era vaporizado. Desaparecia.
Inspirado na opressão dos regimes totalitários das décadas de 30 e 40, o
livro não se resume a apenas criticar o stalinismo e o nazismo, mas
toda a nivelação da sociedade, a redução do indivíduo em peça para
servir ao estado ou ao mercado através do controle total, incluindo o
pensamento e a redução do idioma. Winstom Smith representa o
cidadão-comum vigiado pelas teletelas e pelas diretrizes do Partido.
Orwell escolhera este nome na soma da 'homenagem' ao primeiro-ministro
Winston Churchill com o uso do sobrenome mais comum na Inglaterra. A
obra-prima foi escrita no ano de 1948 e seu titúlo invertido para 1984
por pressão dos editores. A intenção de Orwell era descrever um futuro
baseado nos absurdos do presente.
Winston Smith e todos os cidadãos sabiam que qualquer atitude suspeita
poderia significar seu fim. E não apenas sair de um programa de tv com o
bolso cheio de dinheiro, mas desaparecer de fato. Os vizinhos e os
próprios filhos eram incentivados a denunciar à Polícia do Pensamento
quem cometesse crimidéia. Fato comum nos regimes totalitários.
Algo estava errado, Winston não sabia como mas sentia e precisava
extravassar. Com quem seria seguro comentar sobre suas angústias? Não
tendo respostas satisfatórias, Winston compra clandestinamente um bloco e
um lápis (artigos de venda proibida adquiridos num antiquário).
Para verbalizar seus sentimentos, Winston atualiza seu diário usando o
canto "cego" do apartamento. Desta forma ele não recebia comentários nem
era focalizado pela teletela de seu apartamento. Um membro do Partido
(mesmo que externo como Winston) tinha de ter um teletela em casa, nem
que fosse antiga. A primeira frase que Winston escreve é justificavel e
atual: Abaixo o Big Brother!
A vida de repressão e medo nem sempre fora assim na Oceania. Antes da
Terceira Guerra e do Partido chegar ao poder, Winston desfrutava uma
vida normal com os seus pais.
Mesmo Winston tinha dificuldades para lembrar das recordações do passado
e da vida pré-revolucionária. Os esforços da propaganda do Partido com
números e duplipensamento tornavam a tarefa quase impossível já que o
futuro, presente e passado eram controlados pelo Partido.
O próprio ofício de Winston era transformar a realidade. No Miniver
(Ministério da Verdade), ele alterava dados e jogava os originais no
incinerador (Buraco da Memória) de tudo que pudesse contradizer as
verdades do Partido. A função de Winston é uma crítica à fabricação da
verdade pela mídia e da ascenção e queda de ídolos de acordo com alguns
interesses.
O Partido informa: a ração de chocolate semanal aumenta para 20g para
cada cidadão. O trabalho de Winston consistia em coletar todos os dados
antigos em que descreviam que a ração antiga era de 30g e substitui-los
pela versão oficial. A população agradece ao Grande Irmão pelo aumento
devido aos propósitos midiáticos do poder. Winston entendia que
adulterava a verdade, por muito tempo ele encobria a verdade para si,
mas, aos
poucos, ele começava a questionar calado e solitariamente. O medo de
comentar algo era um dos trunfos do Partido para o controle total da
população. Winston tinha esperança na prole. Na sua ingênua visão, que
confunde-se com a biografia de Orwell em sua visão durante a guerra
civil espanhola, a prole é a única que pode mudar o status quo.
Winston lembra dos "Dois minutos de ódio", parte do dia em que todos os
membros do partido se reunem para ver propaganda enaltecendo as
conquistas do Grande Irmão e, principalmente, direcionar o ódio contido
contra os inimigos (toteísmo usado amplamente pelo ser humano: odeie o
seu inimigo e se identifique com o seu semalhante). Durante este ato,
Winston repara num membro do Partido Interno, seu nome é O'Brien.
Winston separou-se devido à devoção de sua esposa ao Partido. Ela seguia
as determinação que o sexo deveria ser apenas para procriação de novos
cidadãos. O sexo como prazer era crime. Ao ver uma bela mulher,
lembrou-se da última vez que fizera sexo. Havia três anos e com uma
prostituta repugnante. Boicotar o sexo, como pretendem os atuais
donos-do-mundo é uma das forças-motrizes para dominar a mente.
Winston anotava tudo o que se passava pela sua cabeça. Um exercício
proibido mas necessário. Anotar e lembrar pode ser muito perigoso. O
caso mais escandaloso que revoltava Winston era o de Jones, Aaronson and
Rutherford, os últimos três sobreviventes da Revolução. Presos em 1965,
confessaram assasinatos e sabotagens em seus julgamentos. Foram
perdoados, mas logo após foram presos e executados. Após um breve
periodo Winston os viu no Café Castanheira (Local mal-visto pelos
cidadãos que não queriam cometer crimidéia). No ano do julgamento
Winston refez uma matéria sobre os três 'traidores'. Recebeu através do
tubo de transporte que eles estavam na Lestásia naqueles dias, mas ele
sabia que eles confessaram estar na Eurásia (naquela época a Eurásia era
a inimiga, mas num piscar de olhos, a Lestásia deixava de ser a aliada e
passava a ser a inimiga).
Esta é uma crítica às alianças
políticas, principalmente ao pacto de Hitler e Stalin. Os nazistas
chegaram ao poder financiados também por setores dos EUA para combater o
avanço do comunismo. Durante a vigoração do pacto, a aliança entre
Moscou e Berlim sempre existiu para a população dos dois países. Eles
não eram amigos, eles sempre foram amigos! No ano seguinte, rumo ao
'espaço vital alemão', os russos sempre foram os inimigos. Sempre tinham
sido. Bastante atual se compararmos o apoio logístico e bélico dado aos
estaduinedenses a Saddam Hussein e Osama bin Laden para combater o
comunismo. Agora, eles são os inimigos eternos.
A mentira do Partido era a prova que Winston procurava para si. Havia
algo podre na Oceania. Winston, que era curioso mas não era burro, joga o
papel que podia incriminá-lo no buraco da memória. Revoltado, escreve
no seu diário que liberdade é poder escrever que dois mais dois são
quatro. As fábricas russas ainda contém placas com o lema: dois mais
dois são cinco se o partido quiser.
Não era bem-visto que membros do Partido freqüentassem o bairro
proletário. Winston estivera havia poucos dias no mesmo local para
comprar seu diário. Depois de um costumaz bombardeio, Winston entrevista
pessoas sobre como era a vida antes da guerra, mas os idosos não
lembram mais, apenas futilidades e coisas pessoais. Ao voltar ao
antiquário o propietário tem uma surpresa para o curioso por
antiquidades. Winston esperava ver algum objeto anterior ao Partido, mas
o que o sr. Carrrington lhe mostra é um quarto com arrumação e mobílias
antigas. Sem teletelas.
Winston, ao sair do antiquário, vê uma mulher e desconfia que ela seja
uma espiã da Polícia do Pensamento. No dia seguinte, a encontra no
Ministério da Verdade, o que aumenta o seu temor em ser denunciado. Ao
passar por Winston, ela simula uma dor para desviar a atenção das
teletelas, e lhe passar um bilhete escrito: "Eu te amo".
e
O TRIUNFO dos PORCOS
Publicado pela primeira vez em 1945, O Triunfo dos Porcos transformou-se na clássica fábula política deste século.
Acrescentando-lhe a sua marca pessoal de mordacidade e perspicácia,
George Orwell relata a história de uma revolução entre os animais de uma
quinta e o modo como o idealismo foi traído pelo poder, pela corrupção e
pela mentira.
-CERTÍSSIMO!!CERTEIRO!...
E os 800 MILHÕES de JUDAS na TERRA
Se
entre DOZE Apóstolos UM foi
traidor é fácil determinarmos a PERCENTAGEM de
traição entre os homens!
Numa
CENTENA de apóstolos haverá (8.3) = OITO
POR CENTO DE JUDAS!
Se
aplicarmos esta regra — OITO
POR CENTO DE JUDAS —
a todas as organizações
compostas por homens e mulheres, podemos constatar que todos nós trabalhamos
e convivemos com pessoas impostoras, mentirosas, incompetentes, falsas,
hipócritas, de duas caras, pérfidas, desonestas, "raposas",
"amigos da onça", "sempre do contra" e traidores —
com caracter e qualidades
iguais ao Judas!..
Encontramos
OITO POR CENTO DE JUDAS: nos governos locais, câmaras
municipais, governos estaduais, no governo federal, na assembleia da república,
no exército, na
marinha e na aviação de qualquer nação.
OITO POR CENTO DE JUDAS: nas organizações religiosas, católicas, protestantes,
judaicas, islâmicas, budistas, comunistas, ou de quaisquer outras crenças...
OITO POR CENTO DE JUDAS: nas fábricas de automóveis, de televisões, rádios,
gravadores, artigos domésticos, fábricas de costura, de barcos de fibra de
vidro, estaleiros navais, fábricas de lacticínios, de aço inoxidável
e de produtos têxteis.
OITO POR CENTO DE JUDAS: nos jornais, nas revistas, nas estacões de televisão
e de rádio, nos bancos, nas agências de propriedade, nas garagens, nas
sociedades médicas, nos centros médicos, nos hospitais, nos sanatórios,
nas escolas, nos liceus, nos colégios e nas universidades.
OITO POR CENTO DE JUDAS: nas associações culturais, históricas, desportivas, sociais,
políticas, musicais, não-lucrativas, fraternais e até caritativas...
OITO POR CENTO DE JUDAS: na família! Quantos maridos, para os de fora, são tão gentis e tão
maneirosos e quando regressam a casa portam-se como Judas, batendo
nos filhos e na mulher e dizem que é "para afinar a guitarra!..."
E
quantas mulheres, para os de fora, são tão agradáveis e cheias de sorrisos,
dando a impressão de
perfeitas esposas e mães, mas quando regressam a casa portam-se como
Judas, com a sua língua rabugenta, insultando cruelmente os membros da família?!
E
quantas pessoas passam toda a vida a gemer, têm por profissão estarem sempre
doentes, só para massacrarem as pessoas á sua volta e parece que nunca mais
morrem!?
( Matemática de Manél da SILVA- Doutor de verdade, dos PACIENTES verdadeiros)
As imagens nascem no pensamento como "Relâmpagos", umas atrás das outras são implacáveis como um RIO SELVAGEM.
EMPURRAM-ME para o meu DIÁRIO VIRTUAL... Organizam-se descontroladas !!?????FRAGMENTANDO cada KOISA, cada RECORDAÇÃO.
Separando-as, "ENUMERO" cada uma dessas situações numa reflexão PRECISA.
Não irei ESCREVER em PROSA LONGA e desta vez só "NADAREI "chapinhando" TÓPICOS... MEIAS palavras para bom entendedor...
1- As MULHERES do "povo" são invariavelmente HOJE apresentadas nos monitores das televisões por um "CHAVÃO" que andará à volta disto:
- Eu só queria que os políticos viessem viver para a minha casa durante um MÊS com os rendimentos com os quais a governo.
MAS ONDE PÁRA o POVO??
-ANDARÁ nas MANIFESTAÇÕES???
-ESPERA PACIENTEMENTE em frente aos centros de EMPREGO??
ou
-JOGA CARTAS no JARDIM??
Não sei onde param esta e outras classes SOCIAIS. Só vejo GENTE, gente com os mesmos TIQUES. Todos iguais, absorvidos pela MASSIFICAÇÃO CULTURAL do :-COMPRA ou VENDE tudo FEITO.
O POVO se existe, vegeta ainda nas últimas ALDEIAS do INTERIOR ... o que resta dele pois na sua grande maioria descansa algures na TERRA do SILÊNCIO.
Tenho algumas dúvidas quando ao "DIREITO" de usufruirmos de tão NOBRE APELIDO.
Prefiro a designação "-OS QUE VIEMOS DEPOIS,,,"
:-USUFRUINDO!
Do "OURO# que os nossos ANTEPASSADOS amealharam para servir de ESTRUTURA aos REBENTOS,,NÓS!! Esse OURO que HOJE faz de PORTUGAL um dos maiores exportadores para a EUROPA.
O ouro que já foi símbolo da riqueza do país agora é mais um sinal da
crise. O comércio de ouro está se espalhando pelas ruas da cidade, como
Lisboa, mas não para vender jóias, para comprar ouro. Portugal, que
nunca foi um grande produtor, não tem garimpos, vendeu nos seis
primeiros meses de 2012 nove toneladas e meia de ouro para o exterior. O
país já vai ganhar mais dinheiro vendendo ouro do que vinho.(JN)
Somos AFINAL a GERAÇÃO que mais "BOA VIDA" teve na HISTÓRIA da PORTUGALIDADE. Esta a "DOR" que nos faz ter MEDO, estamos pela PRIMEIRA VEZ SÓS e TEMOS que nos desenrascar. ESTES GESTOS dão TRABALHO e muita dor de CABEÇA.
OUTROS RETRATOS!
2- Conheço um estimado delegado SINDICAL, que pouco trabalhou na sua PROFISSÃO nas últimas 2 décadas.
VIVE espalhando discórdia, ouvi os seus discursos repetitivos e os gritos aflitos ,,, raivosos contra os vários governos que estiveram no poder nestes tempos de modernidade .
Este estimado delegado SINDICAL ostenta 2 veículos de alto custo ( 1 MERCEDES e um JEEP) e um SALÁRIO razoável pago pelo ESTADO. (DESCULPEM a CONVERSA de CÁCA, só para entenderem melhor a frustração de quem assiste sentado no chão.)
SÍMBOLOS estes de OSTENTAÇÃO que antes do "TRIUNFO dos PORCOS " só estariam na QUINTA de MR. JAMES .
Esta gente não descansa,,em NOME do tal "POVO":- será??!
As GREVES sucedem-se numa repetição doentia, o PAÍS e as suas estruturas agoniza sem luz ao fundo do TÚNEL. 30anos de decadência na ÉTICA. O ROUBO continua em todas as VERTENTES...o futuro é uma incógnita.
PORQUE GRITAM estas PESSOAS, o que lhes faltará??!!para serem felizes e estarem satisfeitas. *PORQUE "MATAM" a CARRIS a CP e outras mais COMPANHIAS que nasceram para servir o POVO VERDADEIRO?
Continuando!!!
3-O "VELHO PRETO e o FRANGO ASSADO"
Andará à volta de 22 anos, quando aprendi mais uma lição daquelas que nos ficam na cabeça pelos TEMPOS, espetam-se na carne como os cravos que martelaram no corpo de CRISTO.
Foi num RESTAURANTE-CANTINA de LISBOA, ali para os lados da PRAÇA do CHILE.
Restaurante barato, com muita escolha e com mesas grandes onde nos sentamos todos juntos, (ainda existe com a mesma pujança de sempre),,é GENTE do MINHO. Conhecidos e desconhecidos.
Foi aqui que conheci o tal "VELHOTE PRETO da GUINÉ".
Lembro o SALMÃO que tinha no meu prato com batatas cozidas e salada de ALFACE e vem- me à MEMÓRIA a metade do FRANGO do prato do meu VIZINHO de mesa.
Seria um HOMEM para perto de 75 anos, negro intenso e brilhante-mãos ossudas e compridas e no queixo ostentando uma "peirinha" ruça. No cimo da cabeça um dos barretes pequenos típicos dos MUÇULMANOS NEGROS. Hoje esse velhote JOVEM já não estará vivo; mas VIVE na MINHA MEMÓRIA, nas mais BELAS MEMÓRIAS do meu PASSADO.
Atraído bela sua beleza que transbordava muito para lá da sua silhueta, perguntei-lhe de onde era e porque estava tão FELIZ.
Disse-me que era da GUINÉ e que iria nesse dia REGRESSAR à sua TERRA, tinham vindo VISITAR uns familiares lá para os lados da AMADORA.
O MOTIVO da sua FELICIDADE, claro que seria também ter visitado LISBOA. Uma CIDADE MODERNA cheia de novidades para um "PRETO" da GUINÉ. Os seus OLHOS brilhavam incessantemente cada vez que olhava para o PRATO, para de seguida com o GARFO espetar cada naco de frango que não cheirava a frango como aqueles que comíamos antigamente.
Porque está tão FELIZ afinal??!
...VOLTEI eu à CARGA.
A RESPOSTA VEIO pausada.
- É do FRANGO!!
-É do FRANGO!!
...Nós lá na GUINÉ nunca comemos FRANGO, é uma comida muito rara e custa muito DINHEIRO... antes de ir para o AEROPORTO quis vir comer FRANGO outra vez...para nunca mais me esquecer de LISBOA.
Vou mesmo FICAR por AQUI, de uma FORMA SIMPLES recordo as PALAVRAS de NERUDA COMUNISTA. Quem conhece o PENSAMENTO de P. N. jamais encarará a vida e a relação com os outros da mesma FORMA.
A vida esconde nos lugares mais simples sua grande beleza que revela
qual o significado de porque persistimos em continuar vivendo.
A morte não é a maior perda da vida. A maior perda da vida é o que morre dentro de nós enquanto vivemos.
...E AS CANÇÕES de ZECA AFONSO que andará às voltas na TUMBA decepcionado com os seus CAMARADAS de ABRIL, camaradas esses espalhados por todas as VERTENTES POLÍTICAS. CAMARADAS que são os RICOS de AGORA e esquecendo ABRIL,trocando-o por "30 DINHEIROS" .
ESTES os VERDADEIROS PORCOS a que ORWELL se referiu no seu LIVRO.
SORRI CORAÇÃO-SORRI CORAÇÃO e LEMBRA o PORTUGAL SIMPLES as PESSOAS simples "cantadas PELOS trovadores", DE HOJE.
Ou por ZÉCA "ONTÁGORA"
HOJE e SEMPRE sinto-me ABENÇOADO por estar FELIZ a GARIMPAR nas couves que abandonei por momentos.
ACORDAI!! ACORDAI POVO para a SIMPLICIDADE , a PAZ e a PROCURA da IGUALDADE.
REZEM para que os VELHOS RICOS VOLTEM porque os ACTUAIS vieram do POVO e abusaram de quem lhes deu a ORIGEM. "RICOSNOVOSFALSOS!"
ACORDAI e VEJAM-SE ao ESPELHO pois fazemos todos parte deste "MICROCOSMOS" SOCIAL e temos todos culpas no CARTÓRIO.