Os VISIONÁRIOS
...estão MORTOS
Che Guevara
Contra ti se ergueu a prudência dos inteligentes e o arrojo
[dos patetas
A indecisão dos complicados e o primarismo
Daqueles que confundem revolução com desforra
De poster em poster a tua imagem paira na sociedade de
[consumo
Como o Cristo em sangue paira no alheamento ordenado das
[igrejas
Porém
Em frente do teu rosto
Medita o adolescente à noite no seu quarto
Quando procura emergir de um mundo que apodrece
[dos patetas
A indecisão dos complicados e o primarismo
Daqueles que confundem revolução com desforra
De poster em poster a tua imagem paira na sociedade de
[consumo
Como o Cristo em sangue paira no alheamento ordenado das
[igrejas
Porém
Em frente do teu rosto
Medita o adolescente à noite no seu quarto
Quando procura emergir de um mundo que apodrece
Sophia de Mello Breyner Andresen, in "O Nome das Coisas"
...todos
os
dias, depois de uma "retemperadora" noite, acordamos quase puros, Com
ATITUDE para construirmos algo, levar o dia para a frente...a VIDA!...
TODOS
os DIAS alguém nos destrói o FUTURO e nos apaga a ESPERANÇA.
TODOS
os DIAS morremos um pouco, não são as horas que nos dilaceram, é o
DESESPERO que uma nova vaga, nos engula o que resta do CASTELO de AREIA
que nos ensinaram a construir.
TODOS os dias SANGRAMOS, rodeados de negro intenso.
todos os dias SÃO NOITES LABIRINTICAS, NEGRAS-OPACAS
Os REVOLUCIONÁRIOS , estão MORTOS-TEMOS HOJE ,,,,a EXISTÊNCIA CHEIA+++++
de
OPORTUNISTAS
COMENTADORES
SAQUEADORES
FAMÍLIAS POLÍTICAS
Um jornalismo ávido de SANGUE
DESERTORES (Vira-casacas)
...e MEDO.
42 anos a SOMAR, o pior da RAÇA HUMANA
As ÚLTIMAS!
Paris
http://expresso.sapo.pt/internacional/2016-03-18-Uma-morte-e-uma-tragedia-130-mortos-nao-sao-uma-estatistica-mural-e-memorial-das-vitimas-de-Paris
Na lista de vítimas predominam os jovens, entre os 20 e os 40 anos. Há muitos músicos, publicitários, estudantes universitários, jornalistas. Há recém-casados e aniversariantes. Há católicos e muçulmanos. A maioria era dali, de França, mas há portugueses, espanhóis, chilenos, belgas, venezuelanos, argelinos, congoleses - quase vinte nacionalidades.
Há grupos inteiros de amigos que combinaram uma ida conjunta ao concerto no Bataclan: 89 mortos. Na rue de Charonne, na esplanada do restaurante La Belle Equipe, celebravam-se várias festas de aniversários: 19 mortos. Nos restaurantes Le Petit Cambodge e no bar Le Carillon, na rua Alibert, jantavam casais e namorados: 15 mortos. Um pouco mais à frente bebia-se cerveja no La Bonn Biere: cinco mortos. No Estádio de França jogava-se o amigável França-Alemanha: um morto, um português.
BRUXELAS
Nice
ASSÉDIO MORAL
TERRORRISMO PSICOLÓGICO
Repórter TVI: "S.O.S. Assédio"
Muito se tem falado de bullying, mas pouco se ouve falar de mobbing. É o quê? É a palavra inglesa para assédio no local de trabalho. Em Portugal, estima-se que quase meio milhão de trabalhadores já foram vítimas desta prática. "S.O.S. Assédio" é uma grande reportagem de Susana Bento Ramos, com imagem de Júlio Barulho e montagem de Lígia Van der Kellenhttp://tviplayer.iol.pt/programa/reporter-tvi/53c6b3483004dc006243bd77/episodio/t3e18
AVÉ BARROSO!!
É o “gangsterismo financeiro”
As reacções à contratação de José Manuel Durão Barroso não se fizeram esperar. Sobretudo, e naturalmente, à esquerda. Jorge Costa, deputado e dirigente do Bloco de Esquerda, foi uma das vozes mais duras. “Em vez de responder pelo crime da guerra do Iraque, Barroso recicla-se no ‘gangsterismo’ financeiro global”, escreveu Jorge Costa, na sua página no Facebook.
(POPE FRANCIS-PORTUGUÊS) a BORRAR a PINTURA...
Durão Barroso atingiu “o topo da vida empresarial”
Marcelo Rebelo de Sousa
... TOPO??
É preciso impedir que o Iraque empregue armas de destruição em massa. Com esse argumento, uma coligação liderada pelos Estados Unidos
Guerra do Iraque contabiliza 174 mil mortes em dez anos
Cimeira das Lajes: «Destruição maciça» da verdade
«Uma decisão acertada»
Um ano depois, a 17 de Março de 2004, o ex-primeiro-ministro
português reafirmou ao país que a realização da cimeira das Lajes «foi
uma decisão acertada, embora isso só possa ser avaliado a médio e longo
prazo», declarou na ocasião.
Número de mortos em guerra civil na Síria chega a 470 mil, diz jornal
A agressão da NATO à Líbia
por Jorge Cadima
Meio ano após o início da agressão da NATO à Líbia, o país africano com o maior Índice de Desenvolvimento Humano (1)
foi destruído pelos bombardeamentos, pilhagens e massacres. Mais uma
vez, uma guerra de agressão imperialista cria uma enorme tragédia para a
população civil, com milhares de mortos e a destruição da
infraestrutura social e económica do país agredido (2).
Tudo indica que a guerra está longe do seu termo. À data em que se
escreve, Sirte, Bani Walid e outras localidades resistem heroicamente às
forças agressoras e a resistência à ocupação cresce em todo o país. É
quase certo que as precipitadas celebrações imperialistas aquando da
ocupação e massacres (3)
de Tripoli, em finais de Agosto, venham a ter o mesmo destino que a
famigerada proclamação de Bush, em Maio 2003, de que a guerra do Iraque
terminara com a «missão cumprida».A guerra de agressão imperialista à Líbia não é um facto menor. Pode ser um marco na crise mundial de bem maiores proporções para a qual um capitalismo em profunda crise está a conduzir a Humanidade. Ninguém deve subestimar a gravidade das declarações do Senador norte-americano McCain, porta-voz do sector mais belicista do imperialismo dos EUA, quando, por duas vezes, no rescaldo da ocupação de Tripoli, veio dizer que essa «grande vitória da Primavera árabe» se devia agora estender ao Irão, à Síria,... à Rússia e à China (4).
nternacional
Mais de 3.500 mortos pelo Estado Islâmico na Síria desde que foi proclamado o califado
O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) assassinou 3.591 pessoas nas zonas que controla na Síria desde que se autoproclamou um califado em finais de Junho de 2014, informou hoje o Observatório Sírio de Direitos Humanos.Desse total, 1.945 eram civis, entre os quais 77 crianças e 103 mulheres, que perderam a vida alvejados, decapitados, degolados, lapidados, lançados de edifícios altos ou queimados, segundo dados do observatório facultados à agência noticiosa espanhola EFE.
Afeganistão
No Afeganistão, a estimativa de número de mortos apresentada pela organização PSR pode ser também muito conservadora. Seis meses depois da campanha de bombardeio de 2001, Jonathan Steele, do Guardian, revelou que número entre 1.300 e 8.000 afegãos haviam morrido em consequência direta dos bombardeios norte-americanos, e que, sem sombra de dúvida, algo bem próximo de 50 mil pessoas haviam morrido por efeitos indiretos da guerra.
Em seu livro Body Count: Global Avoidable Mortality Since 1950 [Contando cadáveres: a inegável mortalidade global desde 1950] (2007), o professor Gideon Polya aplicou a mesma metodologia usada pelo Guardian aos dados anuais da ONU, de mortalidade por populações, para gerar explicação plausível para o número excessivo de mortos. Bioquímico aposentado da La Trobe University em Melbourne, Polya concluiu que o total de mortes evitáveis de afegãos desde 2001, sob as privações impostas pela guerra e pela ocupação em curso, alcançava 3 milhões de pessoas, 900 mil das quais crianças com menos de cinco anos.
Segundo os números aqui explorados, o total de mortes causadas direta ou indiretamente pelas intervenções norte-americanas no Iraque e no Afeganistão desde os anos 1990s – sejam os assassinatos diretos, sejam os impactos das privações e dificuldades impostas pela guerra – está bem próximo de 4 milhões de pessoas (2 milhões no Iraque, de 1991 a 2003, mais 2 milhões de vítimas da “guerra ao terror”), mas talvez chegue a 6-8 milhões de pessoas, se se considera que o número de vítimas no Afeganistão é certamente maior do que o aqui computado.
Talvez sejam números exagerados, mas ninguém jamais saberá com certeza. As forças armadas de EUA e do Reino Unido, por opção política, não mantêm qualquer registro do número de civis mortos em operações militares, considerados uma inconveniência sem importância.
Dada a severa carência de dados no Iraque , a quase total inexistência de registros no Afeganistão e a indiferença dos governos “ocidentais” ante mortes de civis, é literalmente impossível determinar a verdadeira extensão do massacre de seres humanos não militares.
Ante a impossibilidade até de corroborar qualquer número, aí fica uma estimativa plausível, baseada em metodologia estatística padrão, que considera a melhor evidência encontrável. Ajudam a oferecer alguma indicação sobre a escala da destruição, embora sem detalhes precisos.
Muitas desses mortos tombaram no contexto da luta contra a tirania e o terrorismo. Mas, porque a mídia-empresa mantém o mais impenetrável segredo sobre os fatos reais dessa luta, praticamente ninguém tem qualquer ideia da verdadeira escala do inenarrável terror que a tirania de EUA e Reino Unido promove, em nome dos cidadãos, no Iraque e no Afeganistão.
http://www.revistaforum.com.br/2015/04/11/mortos-pela-guerra-ao-terror-podem-chegar-a-2-milhoes/
1 1 de Março: o ataque terrorista em Madrid
Na manhã do dia 11 de Março de 2004 dez bombas explodiram em quarto
comboios que faziam a ligação entre Alcalá de Henares e a estação
madrilena de Atocha. 191 pessoas morreram na altura, milhares ficaram
feridas, com maior ou menor gravidade. Os principais autores dos
atentados suicidaram-se, um mês depois, no apartamento do bairro
madrileno de Leganés em que estavam escondidos desde o ataque.
O atentado mais mortífero dos últimos 10 anos na Europa
É
preciso recuar ao ataque na estação de Atocha, em Madrid, para
encontrar um número de mortes mais elevado num atentado terrorista em
solo europeu - 191. Os atentados em Londres, no ano seguinte, mataram 56
pessoas, mas deixaram mais de 700 feridas. Número de vítimas em Paris
ainda pode aumentar
7 de Julho: o atentado bombista em Londres
Aquilo que todos os britânicos temiam aconteceu no dia 7 de Julho de
2005. Ao início da manhã, três bombas explodiram na rede de metro e num
autocarro de Londres, fazendo mais de meia centena de mortos e pelo
menos sete centenas de feridos.
Mais de dez mortos em ataque ao jornal satírico francês Charlie HebdoNegócios com Lusa | 07 Janeiro 2015,
11:42
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