MR. k

 

 

 

2 mundos

10º 12ºAVIS

PERÍODO 2 ART 

genius art

 

 

...mesmo assim ! « há LUAR»

 

« Em Kafka, os dois mundos são o da vida quotidiana, de um lado, e da inquietação sobrenatural, do outro.»

 

" Os grandes problemas estão na rua, "  

Na voz de Nietzsche

(K)

 

 

(KAFKA)

  Toda a arte de Kafka consiste em obrigar-nos a reler...

Existem sempre duplas interpretações-um símbolo está sempre expresso no sentido geral.

A ARTE DA IMAGEM (...a nossa tb!) PRETENDE VIVER DESTA FÓRMULA.

 

 

(IMAGEM kREMLIN-PORTO)

 

 

 

 Os advogados acham a causa difícil. Nos entre-tantos, ele não negligencia o amor, a alimentação ou a leitura do seu jornal. Depois é julgado, a sala do tribunal é muito escura. Ele não compreende coisa nenhuma. Supõe, apenas, que é condenado, mas não pergunta a quê. 

Muito tempo depois , dois senhores bem trajados e polidos vem procurá-lo e convidam-no a segui-los. Com toda a cortesia , levam-no para um subúrbio desolado, colocam-lhe a cabeça sobre uma pedra e degolam-no.

memória descritiva (Inês)>

O monstro não tem de ser necessariamente um monstro, pode ser um objeto, uma pessoa, uma memória.. e foi isso que procurei demonstrar neste trabalho.

 

 

 

Por vezes o monstro é a nossa própria mente que nos aprisiona;
Por vezes o monstro é o nosso subconsciente;
Por vezes o monstro é apenas um objeto, como é possível ver na primeira banda desenhada na 3 vinheta temos a galinha como um mero objeto que de certa forma acaba por influenciar a cabeça do homem, fazendo o associa-la ao medo.
De facto as galinhas que estão representadas na "BD" com metade do corpo de homem, são apenas imaginação do indivíduo, como representação do medo o homem recorre há memória do simples objeto na sua estante que mexe com a sua visão da realidade.

Na segunda está presente a exaustão do homem que ao cair num sono profundo enquanto trabalha acaba por ter um pesadelo que reflete de forma desfigurada aquilo que se iria passar momentos após ele acordar.
É no sonho que a realidade se confunde com os medos do nosso subconsciente.
De certa forma em qualquer um dos conjuntos procurei demonstrar o desespero, tristeza, solidão de um homem que aos seus 30 anos de idade com uma carreira e um bom futuro pela frente, vê por momentos tudo aquilo que criou ser destruído por um simples "truz truz".

 

Ana Fernandes 

 

 

Josef K. apesar de inocente vê este monstro que é a sua ansiedade a atacá-lo. Ele sente o perigo mesmo que saiba que não fez nada.

 

André Tkacxuk 

Está banda desenhada conta a história de um homem que volto da prisão e é surpreendido por uma galinha que aparece á sua porta, torno se o seu pet de estimação. Passaram se alguns anos e a galinha tinha crescido, numa tarde a galinha encontro uma garrafa que contia uma substância química e curiosa tomou, mal sabia que o pior estava por vir. Quando o homem viu já era tarde e já temia pelo pior. Após ter tomado a substância da garrafa a galinha tornou se um monstro e destruiu tudo q aparecia lhe à frente. 

Carolina Pereira

Catarina Crux

Síndrome de Impostor:

                O senhor K sente-se um impostor. Uma galinha que serve apenas para ser consumida pela sociedade.  Trabalha no banco, mas não se acha bom o suficiente para a sociedade. A sociedade é como um polícia que o persegue até ele cometer um erro. A galinha é o seu monstro interior. É o monstro que engole a sua mulher, o seu trabalho e a sua vida. Tudo aquilo que ele pensa não merecer. 

 

   EM O PROCESSO, JOSEPH K...É ACUSADO. MAS ELE NÃO SABE DO  QUÊ. DEVE SEM DÚVIDA DEFENDER-SE, MAS IGNORA POR QUÊ.

 

 

 

 

Eduarda Guerreiro

1: Neste, eu baseei-me mais nas fotos tiradas na primeira aula que tivemos para fazer este trabalho, nomeadamente o espaço. Este apresenta um sentimento de opressão, uma vez que as paredes estão mais fechadas (até formam uma espécie de tenda!). Nesta versão do trabalho, escolhi também denunciar o(s) banqueiro(s), pois estes têm uma vida boa (como este que está a fumar um charro e a descontrair da vida) enquanto outros se matam a trabalhar (ex: Ricardo Salgado) e "só" se importam com o dinheiro. Assim sendo, que os sacos de dinheiro são logo a primeira coisa em que ele pega quando foge do monstro (a galinha). Aqui a galinha está representada de uma maneira mais "tonta" por assim dizer (a maneira como ela espia o banqueiro, o cacarejar dela quando destrói a janela da casa e entra com a cabeça adentro, como persegue o rapaz, etcetc...). De alguma forma, acaba por representar os polícias, que obedecem a ordens superiores sem poderem pensar ou agir por conta própria; ou o contrário: abusam do poder - em algumas situações, podemos ofendê-los sem querer e eles condenam-nos, ou simples coisas diárias: que julgam que por serem polícias já podem fazer tudo o que querem.

- 2:Nesta versão do trabalho, obtei por transformar/fundir a galinha com um dragão de fogo (#dragãolinha ahah!) de forma para que esta, de alguma forma, pareça mais poderosa, já que é assim que eu visualizo e interpreto os dragões. Enquanto ao bancário, é o seu aniversário e ele estão sozinho, e aborrecido; assim, acaba por transmitir que o dinheiro não traz tudo de bom e felicidade (inclusive não tem ninguém para festejar o seu 30º aniversário com ele). Para além do seu cafézinho, ele também está a comer asas de galinha, lá de um desses restaurantes de fast food; isto acaba por também ofender a polícia (que por sinal é uma galinha) e está a espiá-lo - conseguimos ver o seu vulto por trás da janela. Por todas as razões que eu também já referi anteriormente, a galinha "explode" com a casa do rapaz e persegue-o e ataca-o.

 

 

 

 

 

Gostava de acrescentar mais um pormenor à minha memória descritiva: o rapaz bancário está assim representado a preto e branca, em contraste com todas as outras cores do espaço, para reforçar a ideia de que ele não era feliz por ter dinheiro e que "dinheiro não compra felicidade" - tal como está escrito também numa das paredes do espaço, traduzido de inglês para português.

Bom resto de fim de semana e um bom começo de semana!!!

 

 

SILVER

 

 BOA NOITE SENHOR BENN!

Segue em anexo o rascunho pedido, fará algum mal a galinha ter se transformado numa múmia?

MEMÓRIA DESCRITIVA: (não consegui fazer em Word porque tenho a memória cheia sorryyy)

Em relação á primeira vinheta, é possível ver um ser vivo de sexo masculino, agarrado e com uma posição desconfortável, sentindo-se desvastado com a vida que acarreta. Escolhi um quarto "abandonado" pelo facto de que por vezes a sociedade é o que nos faz.... criam estereótipos, em que todos acabamos por ter que pertencer a algo... a esvaziar uma mente boa abduzindo para um pensamento comum inexistente.
Saímos de um buraco separados e partimos assim, sozinhos, abandonados, tornando a morte a nossa última forma de conforto.
A janela com o cortinado rasgado pode simbolizar a visão de o que foi um dia a felicidade, em que neste caso foi arrancada do indivíduo.
Um prato partido, a fragmentação, de que tudo tem o seu limite e o que é ultrapassado não passou de um simples abuso e sim duma coletânea de situações.... "Se pedirmos desculpa a um prato acabado de partir, será que este volta a ser como dantes? Claro que não!"  O que foi "partido" tornar-se em cicatrizes no coração...
A cruz, torta, diz que foi o vento que a entortou, mas se calhar foi a própria religião que o enganou.

Em relação à frase presente nessa vinheta: Podemos ter a tendência de criar cenários mentais, complicados de se realizarem no real... por vezes o maior conforto é na ilusão, que torna a maravilha em algo especial... então o que é que te mantém vivo? 

Em relação à segunda vinheta, o indivíduo continua na mesma posição, mas surge o monstrego, sem dar conta...
O monstrengo é uma múmia, obscura, anuncia-se como o passado, de que está sempre á espreita, para manter ou alterar o estado de espírito do indivíduo.

Por fim, a terceira vinheta, a múmia ataca o indivíduo, visto que mais tarde ou mais cedo ninguém sai ileso ao passado. Ou até mesmo à nostalgia do que nunca mais poderá ser vivido. Há muita gente que anda a viver ao contrário:
Vivem no passado, pensam no presente e recordam o futuro...
É preciso fazer um refresh a cada X tempo, para que o impacto do que vem atrás não seja tão grandeee!! Porque depois é mais fácil mandá-lo embora! Viver é para a frente e não para trás

 

 

Lara Marques -Brother

 

 

O Monstro representa a opressão ,os atos dos outros para connosco e o medo e desespero que nos causa esse sentimento de não querermos ser nós mesmos e termos de seguir um padrão. O polícia representa os homens que se escondem nas sombras ,que agem indiretamente influenciando os monstros que nos atormentam ,é dai que provem o poder deles ,do medo das pessoas ,e qual o seu objetivo? Criar um mundo que para eles é ideal e ter as pessoas todas controladas ,as suas ideias ,opiniões ,atos , tudo. Também considero ,saindo um pouco do contexto da história, que o senhor representa os artistas ,existem diferentes tipos , nós somos todos diferentes , expressamos nos de forma diferente ,a arte é um meio e é isso que está a acontecer por exemplo na Rússia, o retorno da ditadura ,ninguém quer pensar nisso mas estamos a retroceder no tempo e qualquer dia nem o polícia está vivo porque não aceitou as mudanças do mundo ,o que criamos até agora , é triste mas os monstros estão a crescer e nós artistas estamos a perder voz e a deixar nos levar pelos medos .

  Eu optei por representar o monstro maior obviamente ,porque trata se de algo que nos nunca controlamos , a sua sombra está sempre acima de nós pois nos agimos consoante os nossos medos ,por exemplo se tivermos medo do escuro não nos vamos enfiar numa rua sem luz ou fechar os estores todos quando vamos dormir , há medos que nos controlam e a sombra na minha opinião foi uma forma de expressar esse controlo. O preto é uma (não)cor linda porém também é uma cor misteriosa e que achei a melhor opção para as vinhetas e o vermelho representa o sangue da dor e do sofrimento destacando esses mesmos sentimentos.

 

 Laurinha

 

 

Memória Descritiva

No processo de ilustração em forma de BD partindo do perfil de Josef K., no meu trabalho eu pretendi representar a angústia de alguém que se encontra perseguido e assombrado pelos seus próprios medos, dentro de uma prisão que é o seu quarto e sem ter fuga possível, aprisionado pelo monstro, como se nota na expressão do seu rosto, a aflição e o pânico, como se estivesse a vivenciar o seu próprio pesadelo, a injustiça que nele permanece. Sendo assim faz de certa forma um paralelo da a sua vida com as nossas, seres humanos, no sentido de estarmos controlados pelos nossos sonhos, interrogando-os, e sem certezas do porquê de os termos, ou até mesmo termos constantemente aquela sensação de estarmos a ser perseguidos por alguém.

Em relação, à cor optei na maior parte pela conjugação do vermelho e preto transmitindo e realçando mais a ideia de horror e a injustiça presente na vida deste funcionário exemplar.

 

 

Maria Bernardo

 

 

O que eu desenhei foi a inspiração na galinha. Um homem com a sua vida normal onde do nada é atacado por um monstro que é a galinha, podendo representar também a ansiedade, e este depois de um confronto começa a sentir-se paranóico como se estivesse a ser vigiado

Mariana Fernandes

 

 

Tempo de guerra!! Algo que nunca esperamos mais ouvir

Neste trabalho foi para despertar o desespero que uma pessoa tem de ver todo o seu passado construido em anos ser destruído em questão de segundos! Primeira vinheta uma simples pessoa no seu dia a dia normal é surpreso por uma entidade despertada a anos atrás, uma sombra da guerra que persegue toda a gente; na segunda vinheta repara se que o homem quer se mentalizar que tudo o que se esta a passar é um pesadelo que so quer ignorar; na terceira vemos os criadores disto tudo!!! Que só querem poder e assustador todo o mundo!

FOX

 

 

  A primeira "cena" é a de surpresa, onde o homem é apanhado desprevenido pelos guardas, que lhe apontam uma arma, a arma apontada vai estar destacada, a galinha vai estar a observar tudo, no entanto não vai estar tão destacada, porque as outras cenas vão ser focadas na galinha, que se transforma num monstro e come os guardas. Na segunda cena é precisamente a transformação da galinha, que na terceira cena se vinga, e mata os guardas!

Sinto que falta alguma coisa, mas não sei o que...

 

Raid Said

 

 

Raquel Pereira

Raquel Lourenço

 

 

Memória descritiva do rascunho da banda desenhada.

O meu esboço da banda desenhada tem três vinhetas  onde cada cenário é diferente.

Frases que eu decidi pôr na vinheta dois banda desenhada foi o medo corre na alma e de facto com o resto das outras bonitas e com aquilo que eu fiz na memória descritiva a explicar um pouco que eu acho que para mim é o que posso dizer melhor porque algo que nós não podemos evitar porque ela nos consumo e cada vez vai nos consumir mais e nós não conseguimos fazer nada para evitar esse medo apenas tentamos lidar com a situação mas quando a situação se a festa nós ficamos em angústia aflição e aberto é uma situação horrível.

A primeira vinheta Eu fiz um cenário de um canto do interior da casa onde o senhor k está pensativo com algo que eu faça feliz ao local torne mais confortável e podemos observar que de lado esquerdo temos uma porta com uma sombra da celebração da galinha a esse prémio representa a sombra os medos que estão lá fora na rua e que nós não temos coragem de enfrentar possamos frágeis demais e não queremos as realidades do que se passa a nossa volta.

Segunda vinheta fiz um cenário horizontal com alguns objetos do mesmo cenário anterior como secretária a cadeira os pósteres na parede mas podemos observar que o senhor k está duvidoso quando aparece algum indivíduo para o magoar com intenções de magoá-lo ferir na segunda vinha ter que nós ficamos tão surpreendidos e tão simpáticos quando acontece isso com medo angústia que nós ficamos não sabemos como agir e o único medo que me socorre ficaram apático e lá está isso vai cada vez mais do nosso corpo e do nosso psicológico.

Na terceira vinheta fiz um num cenário um pouco dos outros fiz a assombração maior da galinha ou seja o nosso medo está cada vez mais forte a atacar nos e a pessoa onde o indivíduo ele quer atacar fazer mal e o senhor capa para mim representa o facto de angústia e aflição é alguma dor que nos corre na alma e que nós não conseguimos tirar essa angústia e ficamos tão simpáticos e não sabemos como lidar com situações que se passa à nossa volta principalmente quando nós pensamos que no nosso canto estamos protegidos quando na verdade quando menos nós esperamos que devemos ser os próximos de ser atacados .

 

 

 

 

 

 

ANTES de MORRER, o CONDENADO SOMENTE DIZ:

                                                                     « COMO UM CÃO»  

 

EXISTE um paralelo entre a vida de Josef K. e as
nossas, seres humanos na prisão que é o mundo, apesar de não parecer.
Sofrendo de alienação, controlados o tempo todo, sem achar -mos 
respostas e explicações para nada, frente à um sistema doutrinador que
estamos inseridos, e que a todo o momento lançam informações que nós
temos de engolir sem  sabermos o porquê.

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS


-REPRESENTAÇÃO do DESESPERO em 3  vinhetas.
-ONOMATOPEIAS.
-Texto nas paredes interiores do espaço.
-Inexistência de balões.

-Interior de um espaço quarto (partindo da aprendizagem  da representação cónica). Espaço idem.
-Objecto levado  pelo professor, que representa a violência, o MEDO e a TIRANIA.
-As 3 vinhetas deverão descrever a cena ( a angústia de  um homem inocente aprisionado e ameaçado)com o movimento das personagens e do objecto monstruoso. -Fotos de interiores e exterior para  referencia da criação do espaço.TRABALHO-AULA 04/03!!

-Fotos em cenários simulados-uma caixa e vários objectos, panejamento.

 

 

 GRITOS D´AMORIII!

 

SÍNTESE-Contextos e ambientes.

AXONOMETRIA-CÓNICA e o processo  de invenção.

Composição-Espaço-Volume

No mundo de TIM BURTON o KRIATIVO.

A NOSSA CONSTRUÇÃO é UM CUBO MÁGICO MARADO.(CÓNICA)

O NOSSO INTERIOR é UMA MALA DE VIAGEM ABERTA.(AXONOMETRIA)

Eis o MUNDO   dos TIM BURTON´S


>  As figuras humanas tomam as formas dos filmes de Burton-Eduardo mãos
de tesoura- Charlie a Fábrica do chocolate-A noiva cadáver-Alice no País das
Maravilhas.


COMPETÊNCIAS para finalizarmos:


Contextos-ambientes (representação do espaço)
Figura humana  (proporções e dinâmicas)
Expressão do traço e da mancha
Invenção do processo (K)riativo

 

 

 

CONTEXTOS URBANOS COM BODJI E PICHI AVO

 

 

 "Ele tem um espírito livre"

 Boji é um cão de rua, mas já é conhecido em toda a cidade de Istambul, na Turquia, por circular de um lado para o outro de transportes públicos. Na verdade, o animal tornou-se quase numa celebridade, à medida que as pessoas começaram a partilhar fotos dele nas redes sociais. Agora, já tem as próprias contas de Twitter e Instagram, que contam com milhares de seguidores.

 Estima-se que o cão faça até 30 quilómetros por dia, passando por dezenas de estações de metro. Segundo os funcionários, Boji respeita as regras e espera os passageiros desembarcarem antes de entrar.

    ...E PORQUE VENERAMOS ESPÍRITOS LIVRES, CÁ ESTÁ A FAZER PARTE DO NOSSO IMAGINÁRIO.

 Metodologia#s 

> Aplicação em situação real da perspectiva espacial (cónica).

>Uma ou mais figuras femininas com panejamento  em posição dinâmica. 

> O Cão-PESSOA BODJI, que poderá encarnar outra  raça de  cão-pessoa.

ESTAMOS A CRIAR UM AMBIENTE CITADINO COM UM MURAL QUE É O VOSSO AUTO-RETRATO MARADO. 

A SOMBRA

AF

CRUXXX

FOX

BROTHER

RAID SEFO

RAQUEL LOURENÇO

 

A FRONTEIRA-foi sobre esta temática que subtilmente estruturámos os gestos-K é>> todas as pessoas vítimas da brutalidade humana.Na terra queimada já não nascem flores.

5 de Abril acordei com um dilema dilema esse que batizei de « a fronteira»...a terra queimada inspira à desumanização e também à desistência.

 

VOLUME

 

ILUSTRA

Sistemas

ACENTUAÇÕES

GESTOS (ESBOÇOS-APONTAMENTO, VÁRIAS TÉCNICAS E VÁRIOS MATERIAIS).

 

apontamentos

CORES INTERIORES COM LOURDES CASTRO.

QUARTO SEM REFERÊNCIAS "PERSPECTICAS#NIVELAMENTOS

DETALHES

 

TESTES

FIGURAÇÃO

DÚVIDAS

EXIGÊNCIA

DIFERENÇA

INSATISFAÇÃO

ILUSTRA k O monstro DO kremlin

 

 

 

PARADIGMAS

 

 

 

FUTURO

 

10ºAVIS-OSMASAMORIS

 

...ÉPÁ#DESBUNDA! PARTIR A LOIÇA TODA.

 

SKULLS
Noção de estrutura e entendimento da aplicação da ESPIRAL na  construção da forma do caracol.

1-Apropriação e
Reflexão.2-Interpretação e Comunicação.3-Experimentação e Criação.

c
Representação de formas orgânicas-NOÇÃO DE NATUREZA-MORTA e VIVA.
A Linha, a mancha e a "BIPOLARIDADE" FORMAL.
TRABALHO 2. -INVENÇÃO e FANTASIA-

AXO-PEÇA METÁLICA

AXONOMETRIA



Objetos fabricados


Metodologias e técnicas de representação




REPRESENTAÇÃO de OBJECTOS  -INORGÂNICOS
(FORMAS) SOBRE (1) um PLANO

 

 

FRAGMENTOS

ESTILIZAÇÃO

 

« NOÇÃO de REDE MODULAR IRREGULAR-MÓDULO-ESTILIZAÇÃO 

 

Rede modular é a estrutura implícita ou explícita, que organiza os módulos que repetidos (normalmente) darão origem a um padrão.

Rede MODULAR IRREGULAR-Fragmentação-DETALHES

I´AM DRAG QUEEN

 Escalas de redução-"DESFOCAMENTO"

 

I´AM DRAG QUEEN-DETALHES e ESCALAS

detalhes-movimento-monocromia
x3>>"DESFOCAMENTO"-MOVIMENTO de um dos detalhes-volume-monocromia e linha contorno-desenho-Trama

 

 

DOBRAS

 

DOBRAS e AMACHUCAMENTOS> VIAGENS INORGÂNICAS

 

 

Gradações TONAIS (mancha).VOLUME e ESPAÇO.

MONOCROMIA
Fidelidade aos modelos





Domínio de meios e técnicas (tendo em conta a aproximação ao modelo original)
Metodologia de trabalho- autonomia-empenho.

 

 

A HORA da LOIRA

A HORA da LOIRA-O APRENDIZ de CÁBULAS

 

 
Pretende-se que cries e executes uma ilustração que abranja todos os conteúdos  da matéria da história das Artes (2ºPeríodo.

 

 

 

 

O CUBO MÁGICO MARADO-Desconstrução

 

O CUBO MÁGICO MARADO-Desconstrução

DESESPEROS INTERIORES-habitados
PERVASIVIDADE


(texto -CONTEÚDOS ESTRUTURANTES)



ESPAÇO e VOLUME e COR.

Aplicação (KRIATIVA) da PERSPECTIVA AXONOMÉTRICA


DESCONSTRUÇÃO-
PERVASIVIDADE

 

HOJE AO ACORDAR

o primeiro CHOQUE>A REALIDADE

 

 1

...hoje ao acordar , reflecti sobre o valer a pena...

E?

  HOJE AO ACORDAR, SOMEI O DIA DE ONTEM, ESPREMIDO nada daí saiu. Estou perante um espelho da INDIFERENÇA, olho-me e e não me reconheço.

CONTINUAR!

CONTINUAR!

CONTINUAR

FAZER SÓ POR FAZER>>>OU<<<

FAZER A DIFERENÇA.

...HOJE já ACORDADO SENTI-ME SOBRE O DILEMA DA EXISTÊNCIA> NÃO FAZER

OU CONTINUAR FAZENDO SÓ POR FAZER...ESCOLHI FAZER...

 

 

resistir E Reconstruirmos

OS

nossos mundos interiores.

 

07.13 MIN-3ª FEIRA DE UM DIA QUALQUER, NA EUROPA.

MUNDO 

UNIVERSO

 

 Não há nenhuma revolução, sem luta, sem caminho; TU já és o monarca da tua própria pele - a tua liberdade inviolável espera ser completada apenas pelo amor de outros monarcas: uma política de sonho, urgente como o farol do céu."

-- Hakim Bey

átomos//////# 2022

 

 

 

 

 

 

 + um período (em) GRANDEEEE...naturalmente o GARIMPEIRO  procurando o filão perfeito. sempre, sempre,,,

sem,,,p,,r,e. 

a inquietação e o BRILHANTISMO nas escolhas. 

 ..

 Quem me conhece-conhece, leia-se quem sabe o que e não apenas quem sou,  já percebeu que a sala 23-A é um dos sítios onde me podem encontrar na escola.

Porque cheira a arte? Também. Mas é dizer pouco. A 23-A é uma sala da nossa escola, mas não é apenas uma sala da nossa escola. É a sala em que a nossa escola se transforma naquela que é a minha ideia de Escola. Onde cada aula é a A VIDA e não essa ideia vil da preparação para a dita.

A cada aluno é dada essa possibilidade cada vez mais rara de ser quem e o que é. E cada aluno é pedido que não fique um golpe de asa aquém do que pode ser. Por isso surge aqui e ali o imbróglio: eles por vezes andam distraídos da brasa que podem ser. E o desembróglio vem às vezes de um grito que os resgate dessa distração. O Sol que lhes mostra o azul onde eles serão além.

Meus muito queridos: a vida fará de vós Sísifos. Mas sejam Sísifos felizes. Não sejam nunca a vossa própria pedra.

A perguntar certa não é: de que serve o sonho em tempos de miséria? Perguntem-se antes: de que servem os tempos de miséria? E depois com a bomba dos sonhos façam dos tempos por vir algo de belo.

Ao Álvaro bem-haja.
A vós vem-haja.

Aos tempos de miséria e a todos os que fazem BARDAMERDA.

(escrito na cabeça e passado a forma de letra numa viagem de autocarro a caminho de um conselho de turma num sábado de sol, que ainda os há em abril).

 

(Professor Jorge Ferreira)