VENHA O DIABO E ESCOLHA
POR CÁ E POR (ACO)LÁ
Quando se esquece Abril… regressam os fascistas
Quando
a insensibilidade, a ignorância e a debilidade democráticas chegaram
aos mais altos cargos do Estado, apagaram do calendário dos feriados,
duas datas identitárias do povo que somos e da nação que temos, o 1.º de
Dezembro e o 5 de Outubro.
Varridos
os autores, sem honra nem glória, com militantes vexados com a
ignomínia a que a solidariedade partidária os obrigou, não restava, a
qualquer governo digno, outra alternativa que não fosse a reposição, como aconteceu.
Lamentavelmente, parece estar em curso o apagamento da data maior da Liberdade, em quase 9 séculos de História, o 25 de Abril. Exceto para os denegrir, os nomes de Melo Antunes, Vítor Alves, Carlos Fabião, Rosa Coutinho, Vítor Crespo, Salgueiro Maia, Costa Gomes, Marques Júnior, Costa Martins ou Vasco Gonçalves, para referir apenas alguns dos que faleceram, raramente são relembrados.
Quando
só recordamos divergências e esquecemos aqueles a quem devemos a
liberdade, deixamos de merecer a democracia, não faltando quem a queira
derrubar.
Primeiro
exoneraram da lapela os cravos, depois votaram ao esquecimento os
heróis da Revolução e, finalmente, esperam que o tempo apague a carga
ideológica para sepultar a data, os protagonistas e os sonhos de que
foram portadores.
E
nós, os que recebemos a liberdade, juntamos à ingratidão o desleixo, e
desistimos de fazer a pedagogia cívica que devíamos, alheados do ruído
destinado a minar as bases da democracia, à espera de um outro 28 de
maio a que a desintegração da União Europeia, a acontecer, rapidamente
nos conduz.
Um povo sem memória não perpetua um país, preenche um espaço sem identidade.
É
por isso que amanhã, sábado, um grupo de fascistas, usando a liberdade
que o sinistro ditador Salazar sempre negou aos adversários, vai
prestar-lhe homenagem .
Os fascistas acabam por demonstrar a superioridade da democracia, mas
os democratas não podem acreditar que a democracia é eterna.
Carlos Esperança /ESTÁTUA DE SAL
Salazar vai ser homenageado em Santa Comba Dão
Cerca de 60 activistas e simpatizantes da Nova Ordem Social, uma organização de base nacionalista e patriota, homenageiam no sábado António de Oliveira Salazar, no cemitério onde está sepultado, em Santa Comba Dão.
Esta homenagem será, segundo a Nova Ordem Social (NOS), a demonstração do “apreço e reconhecimento ao único dirigente político português honesto dos últimos 100 anos”.
Nuno Cardoso, da NOS, disse à agência Lusa que, ao cemitério do Vimieiro, no concelho de Santa Comba Dão (distrito de Viseu), chegarão cerca de 60 pessoas “de Norte a Sul do país, entre ativistas e simpatizantes”.
“Vai ser lido um pequeno discurso de homenagem a Oliveira Salazar, deposta uma coroa de flores por membros da direcção da NOS e cantado o hino nacional. Somos um movimento nacionalista, não podia faltar o hino nacional”, frisou.
Segundo Nuno Cardoso, esta será a primeira grande iniciativa promovida pela NOS em 2018, um ano que será “de muita atividade” e durante o qual deverão ser recolhidas as assinaturas que faltam para que o movimento possa passar a partido político.
“Este ano, a Nova Ordem Social gostaria de alcançar as 7500 assinaturas para passar a partido político. Aí, as coisas iam alterar um pouco em termos de posição política em Portugal”, afirmou, acrescentando que, atualmente, estão reunidas cinco mil assinaturas.
Nuno Cardoso explicou que a NOS tem cerca de 200 ativistas, pessoas de todo o país que têm “uma presença constante no movimento”.
No seu manifesto, a NOS lamenta que, desde há 40 anos, a governação em Portugal se faça “alternando entre duas forças partidárias”.
“O desemprego crescente, o monstruoso défice orçamental, a perda de soberania, os elevados impostos sobre as famílias e sobre as empresas, a quebra da natalidade, a supressão de valores e do solidarismo, a ausência de futuro! É esta a herança que nos deixaram todos aqueles que têm governado o país, com a conivência de outros que se têm servido à mesma mesa do orçamento”, refere o documento.
Neste âmbito, a NOS quer ser “essa alternativa que hoje não existe”.
IN (DIREITA POLÍTICA)
Socialista Eduardo Vítor Rodrigues deu tachos a toda a família na câmara de Gaia
Familiares directos do presidente da Câmara de Vila Nova de Gaia, Eduardo Vítor Rodrigues, e do vice-presidente, Patrocínio de Azevedo, a adjunta da presidência e autarcas de juntas de freguesia, todos com responsabilidades políticas no PS, integram a direcção de três das principais instituições de solidariedades social do concelho, a quem a autarquia entregou o negócio das Actividades de Tempos Livres (ATL) nas escolas, que eram geridos pelas associações de pais.
O chefe de gabinete de Eduardo Vítor Rodrigues, António Rocha, por exemplo, é vogal da direcção da Cooperativa de Solidariedade Social Sol Maior, a mesma IPSS onde trabalha a mulher do presidente da câmara. As outras duas instituições que empregam familiares de autarcas de Gaia são a Associação para o Desenvolvimento Social de Olival e a Associação de Solidariedade Social da Madalena.
Estas três IPSS´s têm relações privilegiadas com a autarquia que as comparticipa através de vários programas, em particular o Gai@prende+, uma das bandeiras do mandato de Eduardo Vítor Rodrigues.
A mulher do autarca, Elisa Costa, é vice-presidente da assembleia geral na Sol Maior, de cuja direcção faz também parte, como vogal, Margarida Rocha, adjunta do autarca e irmã do seu chefe de gabinete. Margarida Rocha, membro da comissão política concelhia do PS de Gaia, é um dos nomes apontados para integrar a lista à câmara nas autárquicas de 2017.
Já o deputado do PS e presidente da Junta de Freguesia de Mafamude e Vilar do Paraíso, João Paulo Correia, preside ao conselho geral daquela IPSS, da qual faz ainda parte outro presidente de Junta de Freguesia, neste caso de Oliveira do Douro, Dário Freitas
Além de vice-presidente da assembleia-geral, Elisa Costa é directora técnica da Sol Maior, de que o seu marido foi co-fundador quando ainda era presidente da junta de Oliveira do Douro.
Entre 2010, ano em que entrou para a instituição, e 2015, a mulher do presidente da Câmara de Gaia viu a sua remuneração base aumentar mais de 390%, passando de 475 para 2343,71 euros. Mas foi sobretudo nos dois últimos anos, a partir de Outubro de 2013, que o seu salário base conheceu sucessivos aumentos. Nessa altura, o vencimento era já de 800 euros e subiu para 1018 euros, em Maio de 2014. Sucede que em Outubro desse ano, a direcção da Sol Maior voltou a aumentar a directora técnica em 150 euros, chegando a sua remuneração aos 1168 euros.
Elisa Costa conheceu ainda três aumentos no ano de 2015: Março, Junho e Agosto, mês em que atingiu os 2342 euros. Contas feitas, entre 2013 e 2015, o vencimento da mulher do presidente aumentou 192%.
PASSEIO À KIDZÂNIA
Além de directora técnica, a mulher do autarca de Gaia tem a seu cargo a coordenação do Programa Gai@prende+, um projecto socioeducativo que a IPSS desenvolve nas escolas e jardins de infâncias das freguesias de Oliveira do Douro, Mafamude e Vilar do Paraíso e Vilar de Andorinho. Trata-se de uma parceria entre a Sol Maior e a câmara e que envolve 5000 alunos, segundo o autarca.
Foi através desta parceria que a câmara pagou à Sol Maior, em 2015, 93.973 euros. Já as mensalidades pagas pelos pais dos alunos no âmbito do programa atingiram os 403 232 euros.
IN.DIREITA NET
AS CÓCEGAS
OU UM GRÃO DE AREIA EM OLHO SÃO. PARECE UMA MONTANHA...QUE IDEIA DE ESTÚPIDOS, OU NEGÓCIO À VISTA(?!)
COCEGUINHAS NA MARGEM DO GRANDE RIO ENVENENADO.
COCEGUINHAS NA MARGEM DO GRANDE RIO ENVENENADO.
AS CÓCEGAS DO GOVERNO AO TEJO COM O NOSSO DINHEIRO...
IN.MADE IN JACK STRAW ESPADANAL
FRANÇA
26 jan, 2018 - 10:36
PELA NUTELLA ATÉ TE ARRANCO UMA ORELHA.
Desconto na Nutella lança caos nos supermercados em França
SÍRIA
400.000 mortos
milhões de deslocados
Principal grupo da oposição da Síria boicota conversações
O grupo que reúne as principais fações opositoras sírias ao regime do Presidente Bachar al-Assad anunciou na sexta-feira que vai boicotar a conferência de paz organizada pela Federação Russa, em Sochi, no próximo mês.
PALESTINA
Liberdade para Ahed Tamimi
Ahed Tamimi tem 16 anos e já
luta há anos contra a ocupação e a opressão israelita, tornando-se um
símbolo da luta palestiniana. A 19 de dezembro foi presa, assim como a
sua mãe e a sua prima. Uma petição pela libertação de Ahed e das
crianças palestinianas presas está a recolher 250 mil assinaturas.
ASSINA PETIÇÃO!
Nesta petição, que já recolheu até este momento mais de 151 mil
assinaturas, exige-se que “Ahed e todas as crianças palestinianas sejam
libertadas das prisões israelitas agora”. No texto, aponta-se também que
“a comunidade internacional deve pôr fim aos maus tratos e à detenção
de crianças palestinianas”, manifesta-se a solidariedade com Ahed e com
todas as crianças que estão nas prisões israelitas e declara-se: “Não
desistiremos até que vocês sejam livres. Vocês não estão sós”!
IN.ESQUERDA NET
IN.ESQUERDA NET
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