As Palavras
São como um cristal,
as palavras.
Algumas, um punhal,
um incêndio.
Outras,
orvalho apenas.
Secretas vêm, cheias de memória.
Inseguras navegam:
barcos ou beijos,
as águas estremecem.
Desamparadas, inocentes,
leves.
Tecidas são de luz
e são a noite.
E mesmo pálidas
verdes paraísos lembram ainda.
Quem as escuta? Quem
as recolhe, assim,
cruéis, desfeitas,
nas suas conchas puras?
Eugénio de Andrade ANDRADE, E., Antologia Breve, 1972.
É HORA DE REPOUSO INTERVALO NAS OBRIGAÇÕES ESCOLARES.
HOJE QUANDO A FAMÍLIA ACORDOU DEPAROU-SE COM AS PÉTALAS DA SEDOSA E PERFUMADA ROSA NO CHÃO.
O QUE É BELO NÃO DEVIA MORRER, NUNCA.
SÓ O FEIO é IMPERFEITO.
OBRIGADO MEU AMIGO FAZES FALTA NOS NOSSOS CONVÍVIOS.
FOI MUITO BOM. NESSA OCASIÃO O TEMPO DEVERIA PARAR.
É TÃO BOM SOCIALIZAR.9 KM
BEIJO ALVARITO.
ANNY DAYS(!) EM TEMPO DA PESTE
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