LOBOS

Sou, na verdade, o Lobo da Estepe, como me digo tantas vezes – aquele animal extraviado que não encontra abrigo nem na alegria nem alimento num mundo que lhe é estranho e incompreensível

Herman Hesse

domingo, 16 de dezembro de 2012

BARBARIDADES MODERNAS



REFLEXÃO



PRECISA!  (...SE)



As MÃOS do TERROR



 DANOS COLATERAIS
LÁGRIMAS de CROCODILO
e
KOISAS de NATAL





...vou ESCREVER RÁPIDO porque faltam 5 dias para...





O FIM do MUNDO




Seria isso o Fim do Mundo ?

Nunca no mundo moderno, as coisas ficaram tão calamitosas como vem ocorrendo nos últimos anos: Terremotos estão relativamente ocorrendo em um curto espaço de tempo por todo o mundo, tsunamis estão devastando cidades e guerras, que mancham o Oriente Médio com sangue. O mundo está sendo destruído ao poucos, mas somos nós, as criações mais perfeitas de Deus, que estamos o matando.
É evidente e extremamente perceptível que devemos fazer algo, as coisas que estão ocorrendo não são normais. Várias são as vezes que “ferimos” o nosso planeta de forma tão devastadora e várias são as formas com a quais ele tenta se defender. O homem só se preocupa com o seu eu interior, vivendo fechado ao egoísmo, faz valer de sua vontade o resto do mundo. Só nos esquecemos que apesar de sermos o topo da cadeia alimentar, dependemos de todo o resto do ciclo e do mundo.
O fim do mundo não será aquela história fabulosa da bíblia ou uma das centenas profecias que correm aos ouvidos. O fim já começou há tempo quando se criou a bomba atómica lembram? O mundo não vai acabar, vai continuar girando em torno do Sol sempre. O fim está chegando àqueles que na Terra habitam. Não será em 2012 ou em 2015, será próximo! É só continuarmos andando da forma individual e prejudicial ao próximo, que estamos.
F.M.M.


O BÁRBARO PRIMEIRO






O genocídio no tempo de Gêngis Khan

Cerca de duzentas guerras, 200 milhões de mortos, 2% da população: o século XX está dentro da norma média de barbárie do que os que o precederam. Antes da vez da cristandade européia, Gengis Khan e Tamerlão espalharam terror e morte, arrasando povos da Ásia à Europa
Que o século XX foi o mais assassino da história é uma opinião comumente partilhada. A acumulação das perdas humanas durante as duas guerras mundiais – sem nem falar das precedentes e seguidas por dezenas de outras – os crimes de guerra e os crimes contra a humanidade, culminando com o genocídio dos judeus na Europa, a utilização de armas de destruição em massa, inclusive a arma atómica, contra populações civis transformadas em motores dos conflitos, tudo parece contribuir a fazer deste século a “idade dos extremos1 “. Pelo menos no que se refere à amplitude das devastações, número de vítimas e barbárie dos verdugos.
Ora, nada é menos certo. Exceto em referência a um período de calma provisória em um território limitado ou ao mito da « guerra limpa ». Mas se se estende a observação às populações do conjunto do planeta, em toda a duração do segundo milênio que acaba de encerrar-se, as certezas vacilam.
Nem um ano de paz na terra no decurso destes mil anos, mas muitos milhares de conflitos : invasões e conquistas, guerras tribais e étnicas, feudais, dinásticas, nacionalistas, coloniais e imperialistas, guerras civis e guerras de religião, insurreições, guerrilhas, guerras de libertação, revoltas e revoluções, incursões e piratarias... A imensa maioria dos cerca de 40 bilhões de humanos que viveram durante este milénio sofreram pelo menos uma guerra durante sua curta vida2.


Os mongóis fizeram uso exaustivo do terror. Se a população de uma cidade era massacrada depois de sua captura, era mais provável que a próxima cidade se rendesse sem luta.

.

Assim o comprovam os fatos, segundo ia rendendo cidade pós cidade ante a chegada do exército mongol.

                                          O Apocalipse de Gêngis Khan

Na litania interminável das perseguições que precederam as do século XX, duas séries, pelo menos, merecem uma menção particular por sua duração, extensão e selvageria, perpetrando durante séculos indivisíveis apocalipses. A primeira refere-se aos danos aterradores propagados pela dinasta de Gêngis Khan depois pelos timúridas, do século XIII ao XV, em toda a Eurásia, do Pacífico ao Danúbio, na China, Índia, Oriente Próximo, onde se concentra a maior parte da população humana e as civilizações mais avançadas. Quase ignoradas no Ocidente, deixaram na memória dos povos do Oriente traços indeléveis relatados por cronistas e historiadores chineses, hindus, persas, árabes, eslavos7 ... A segunda, igualmente devastadora, acompanhou, do século XVI ao XX, a conquista do mundo pelas potências europeias.
Foram precisos quase trinta anos a Gêngis Khan para unificar pela força sob seu punho de ferro as múltiplas tribos mongólicas que se dilaceravam entre si. Bastaram vinte anos , de 1205 a 1227, para que as investidas selvagens de uns 150 000 cavaleiros pusessem a Ásia a fogo e a sangue, fazendo dezenas de milhões de vítimas, do Pacífico ao Mar Negro, antes que a morte do Grande Khan poupasse, no último momento, a Europa Ocidental. A invasão começou pelo genocídio do povo Tangut do reino Si-Hia, no Noroeste da China. Dezenas de cidades prósperas foram inteiramente destruídas, as províncias arruinadas, definitivamente transformadas em estepe árida, ao longo de uma guerra encarniçada que fez centenas de milhares de vítimas e terminou em uma imensa hecatombe de 600 000 Tanguts: "Até o último homem, foram exterminados. O Khan aniquilou seu povo."



                                                     Terror indizível

Arrastam-se dezenas de milhares de cativos, vendidos como gado aos mercadores de escravos, massacrados oportunamente quando se tornam incómodos em demasia (100 000 de uma só vez às portas de Delhi, por Tamerlão), ou utilizados em grande escala como escudos humanos sacrificados. Empurrados desarmados à frente das tropas para suportar o primeiro choque com o inimigo ou no assalto das muralhas das cidades sitiadas, por ondas sucessivas, passando uns por cima dos corpos dos outros. 

Deportam-se às dezenas de milhares, artesãos, mulheres e garotos que fazem parte do caminho nas intermináveis marchas da morte semeadas de cadáveres.
E espalha-se assim por toda a parte um terror indizível, inflamado de mil rumores que os invasores cultivam, sobre sua bestialidade, sua invencibilidade, sua total ausência de humanidade, até aniquilar qualquer vontade de resistência. « Um dia, conta o historiador Ibn al-Athir, um cavaleiro mongol entrou sozinho numa aldeia e pôs-se a matar todos os habitantes um após o outro, sem que ninguém pensasse em se defender. Outro dia, um mongol desarmado fez um indivíduo que se rendera a ele deitar-se no chão, proibiu-o de sair dali, foi buscar um sabre e o matou8 . »
É preciso recitar de novo a litania dos massacres de « homens e mulheres, jovens e velhos, desde os velhos de cem anos até as crianças nos berços » em |Hérat, Sebzewar, Zarendi, Khandahar, Chiraz, Ispahan, Bagdfá, Moscou, Vladimir, Mojaisk, Astracã, Sarai, Lahore, Multan, Delhi, Alep, Homs, Balbec, Damasco, Brousse, Smyme...?
Ou ater-se às especialidades timúridas, as mais comuns : pirâmides e torres construídas com cabeças (90 000 em Bagdá, 70 000 em ispahan, 100 000 em Delhi, para os recordes...) ; às mais centradas contra os infiéis – milhares de hindus esfolados vivos, cristãos com pés e mãos cortados antes da decapitação, enterrados vivos (4 000 arménios na Anatólia, queimados vivos em suas igrejas.

A OESTE NADA de NOVO
no REINO dos COW-BOYS
e
DOS JOGOS dos COMPUTADORES

 

Perante todas estas constatações, apetece virar a PÁGINA. Jamais o SER HUMANO quis aprender a LIÇÃO que o desenrolar da HISTÓRIA lhe SIMPLIFICOU por FACTOS "PINTADOS" a SANGUE.
Hoje mais que nunca tornaram-se BANALIDADES os "MALES" dos OUTROS.




Os NOVOS BÁRBAROS e as Lágrimas de CROCODILO dos DONOS do MUNDO



VEREDITO?...

-TODOS INOCENTES!!!

-TODOS VÍTIMAS!,,,da ESCOLA dos "TEMPOS", MODERNOS.
O CONCEITO de LIBERDADE e o que esta implica,,, as responsabilidades e as dificuldades inerentes às pequenas conquistas diárias . Tudo isto "passou" de MODA.
Trocado pelo facilitismo e pela inexistência do respeito às "HIERARQUIAS" na CONSTRUÇÃO de um PERCURSO de VIDA.

 TUDO se COMPRA feito, aparece simplesmente num piscar de olhos...





Adam Lanza, de 20 anos, suspeito de ter matado 20 crianças e seis adultos na última sexta-feira (14) na escola primária Sandy Hook, em Newtown, nos Estados Unidos, teria sido uma criança “maluca” e “reservada”. 



O massacre na escola Sandy Hook resultou em 28 mortes. Dentre as vítimas, 27 morreram dentro da escola e outra em um local próximo. As informações foram confirmadas pelo porta-voz da polícia de Connecticut, Paul Vance.
Entre as 28 vítimas, Vance confirmou que 26 foram mortas pelo atirador dentro da escola, sendo 20 crianças e seis adultos — entre eles estavam o diretor e o psicólogo da escola, além da mãe do atirador, que era professora. O atirador é a 27ª pessoa morta dentro da escola.
As autoridades não informaram se o autor do massacre foi morto por policiais, por funcionários da escola ou se ele se matou.
Elas também não confirmaram a identidade do autor dos disparos mas, em condição de anonimato, oficiais  disseram a veículos de imprensa locais que o suspeito se chama Adam Lanza, tem 20 anos e é natural de New Jersey.
O suspeito seria filho de Nancy Lanza, de 52 anos, professora da escola Sandy Hook.

                                  PAZ nos CORAÇÕES de todos os PAIS destes que partiram deixando um vazio ... nas divisões de suas casas. Também  aos,,, dos  "RENATOS SEABRAS".  JOVENS usados como toalhetes descartáveis por predadores SOCIAIS. MARIONETAS de um SISTEMA consumista e demolidor das consciências.



 CONTAS e NÚMEROS

OUTROS!

1ª Guerra Mundial

4 MILHÕES de SOLDADOS MORTOS 

2 ª Guerra Mundial

50 Milhões de Mortos 



Só à CONTA de MAO, HITLER e STALIN
= 100 MILHÕES de MORTOS
60 MILHÕES sucumbiram de FOME, frio e torturas monstruosas.






3ª Guerra Mundial

80 % da População do Planeta e retrocesso civilizacional à idade da PEDRA.

HOJE

Guerras de Laboratório

Recentes 

 MORTOS CIVIS

IRAQUE-400.000

AFEGANISTÃO 20.000 



LÍBIA ??????

180.000 

SÍRIA  ???

12.000,,, provisoriamente

25 Dez. actualização
45.000 mortos 

3 de Janeiro
60.000 mortos 





Deus um DIA também será JULGADO por ter "FEITO" o HOMEM

 “Quando é que passará esta noite interna, o universo, / E eu a minha alma, terei o meu dia? / Quando é que despertarei de estar acordado? / Não sei. O sol brilha alto, /Impossível de fitar/ As estrelas pestanejam frio, /Impossíveis de contar./ O coração pulsa alheio, / Impossível de escutar. / Quando é que passará este drama sem teatro?, / Ou este teatro sem drama, / E recolherei a casa? / Onde? Como? Quando!” –

 Fernando Pessoa.

Koisas do NATAL




Chegou mais um NATAL e com ele a BARULHEIRA do COSTUME

 e as ???????? !

QUEREM ROUBAR-nos o BURRO e a VACA...




Papa retira vaca e burro ao presépio

Bento XVI diz que o presépio nunca teve nem vaca nem burro. No mais recente livro de Bento XVI, 'A Infância de Jesus', é negada a presença de animais no local onde Cristo nasceu. O Papa confirma a virgindade de Maria, mãe de Jesus. No livro agora publicado, o último volume de uma trilogia sobre a vida de Jesus Cristo, Bento XVI também confirma que Cristo terá nascido seis a sete anos antes da data oficial.

Extraordinário!!! O QUE estas cabeças sabem.


  •  
As milhares de LUZES acrescentadas ao anterior recorde do homem da casa do NORTE .

  • A PALAVRA CRISE pronunciada umas milhares de vezes.
  •   

As PEREGRINAÇÕES aos "LUGARES SANTOS" do CONSUMO, que contrariam o termo anterior.

  •  

 As QUEIXAS do COSTUME e as toneladas de PUBLICIDADE aos PERFUMES,,do COSTUME. 

  •  

Os "PAIS NATAL" do Clube de motociclismo de FARO que irão distribuir presentes aos meninos e aos VELHINHOS.

  •  
 A POPOTA e as batatas com BACALHAU distribuídas em pratinhos de plástico aos pobres por todo o PAÍS.

  •  
As greves do costume na CARRIS, metro e na CP, que lixam o mexilhão.
  •   
Os POLÍTICOS da MODA a vestirem as PELES de CORDEIROS por uns dias.
  •  
 As Mortes Violentas nas estradas PORTUGUESAS

  •  As Toneladas de BOLO REI confeccionadas pelas casas ,,,,também do costume.
O CANSAÇO a juntar-se a mais cansaço de um MUNDO HUMANO a CAMINHO do ABISMO, pela RAZÃO da RECUSA à SIMPLICIDADE, ao RESPEITO pelo PRÓXIMO e a ABOLIÇÃO da VAIDADE.
Este será NATURALMENTE ,,só +++ um NATAL, ou o que lhe quiserem chamar...
 





Acabará o MUNDO NATURALMENTE um DIA, quando o SOL apagar a sua LUZ, mas há muito que nós já estaremos esquecidos da superfície deste lindo PLANETAZUL na VERDADE PURA e DURA,,ONDE nunca deveríamos ter nascido. 

Somos na REALIDADE a PIOR das INVENÇÕES da HÁBIL NATUREZA.    


Mas PORQUE NASCEU o MENINO que se QUIS TORNAR PESSOA. PESSOA deixou-nos mais esta JÓIA de AMOR SENTIDO e PARTILHADO.



Poema do Menino Jesus



Num meio-dia de fim de Primavera
Tive um sonho como uma fotografia.
Vi Jesus Cristo descer à terra.
Veio pela encosta de um monte
Tornado outra vez menino,
A correr e a rolar-se pela erva
E a arrancar flores para as deitar fora
E a rir de modo a ouvir-se de longe.

Tinha fugido do céu.





Era nosso demais para fingir
De segunda pessoa da Trindade.
(...)

Um dia que Deus estava a dormir
E o Espírito Santo andava a voar,



Ele foi à caixa dos milagres e roubou três.
Com o primeiro fez que ninguém soubesse que ele tinha fugido.
Com o segundo criou-se eternamente humano e menino.
Com o terceiro criou um Cristo eternamente na cruz
E deixou-o pregado na cruz que há no céu
E serve de modelo às outras.





 
Depois fugiu para o Sol
E desceu no primeiro raio que apanhou.


Hoje vive na minha aldeia comigo.




 



É uma criança bonita de riso e natural.


Limpa o nariz ao braço direito,
Chapinha nas poças de água,
Colhe as flores e gosta delas e esquece-as.
Atira pedras aos burros,
Rouba a fruta dos pomares
E foge a chorar e a gritar dos cães.

 
E, porque sabe que elas não gostam
E que toda a gente acha graça,
Corre atrás das raparigas
Que vão em ranchos pelas estradas
Com as bilhas às cabeças
E levanta-lhes as saias.



A mim ensinou-me tudo.
Ensinou-me a olhar para as coisas.
Aponta-me todas as coisas que há nas flores.
Mostra-me como as pedras são engraçadas
Quando a gente as tem na mão
E olha devagar para elas.

(...)


 


Ele mora comigo na minha casa a meio do outeiro.
Ele é a Eterna Criança, o deus que faltava.


Ele é o humano que é natural.



Ele é o divino que sorri e que brinca.
E por isso é que eu sei com toda a certeza
Que ele é o Menino Jesus verdadeiro.

(...)





 


A Criança Nova que habita onde vivo
Dá-me uma mão a mim
E outra a tudo que existe
E assim vamos os três pelo caminho que houver,
Saltando e cantando e rindo
E gozando o nosso segredo comum
Que é saber por toda a parte
Que não há mistério no mundo
E que tudo vale a pena.



A Criança Eterna acompanha-me sempre.
A direcção do meu olhar é o seu dedo apontado.
O meu ouvido atento alegremente a todos os sons
São as cócegas que ele me faz, brincando, nas orelhas.



Damo-nos tão bem um com o outro
Na companhia de tudo
Que nunca pensamos um no outro,
Mas vivemos juntos e dois
Com um acordo íntimo
Como a mão direita e a esquerda.

Ao anoitecer brincamos as cinco pedrinhas
No degrau da porta de casa,
Graves como convém a um Deus e a um poeta,
E como se cada pedra
Fosse todo o universo
E fosse por isso um grande perigo para ela
Deixá-la cair no chão.

Depois eu conto-lhe histórias das coisas só dos homens
E ele sorri porque tudo é incrível.





Ri dos Reis e dos que não são Reis,
E tem pena de ouvir falar das guerras,
E dos comércios, e dos navios
Que ficam fumo no ar dos altos mares.

 
Porque ele sabe que tudo isso falta àquela verdade
Que uma flor tem ao florescer
E que anda com a luz do Sol
A variar os montes e os vales
E a fazer doer aos olhos dos muros caiados.

Depois ele adormece e eu deito-o.
Levo-o ao colo para dentro de casa
E deito-o, despindo-o lentamente
E como seguindo um ritual muito limpo
E todo materno até ele estar nu.

Ele dorme dentro da minha alma
E às vezes acorda de noite
E brinca com os meus sonhos.
Vira uns de pernas para o ar,
Põe uns em cima dos outros
E bate palmas sozinho
Sorrindo para o meu sono.

Quando eu morrer, filhinho,
Seja eu a criança, o mais pequeno.
Pega-me tu ao colo
E leva-me para dentro da tua casa.








Despe o meu ser cansado e humano
E deita-me na tua cama.
E conta-me histórias, caso eu acorde,
Para eu tornar a adormecer.
E dá-me sonhos teus para eu brincar
Até que nasça qualquer dia
Que tu sabes qual é.



 

Esta é a história do meu Menino Jesus.
Por que razão que se perceba
Não há-de ser ela mais verdadeira
Que tudo quanto os filósofos pensam
E tudo quanto as religiões ensinam ?




Em SOLIDÃO INTERIOR

EMBRULHADA de SAUDADE.

 RECORDO, nestes MOMENTOS toda esta GENTE que se foi...CONHECIDOS e DESCONHECIDOS. 
O MELHOR de MIM em sua MEMÓRIA...






No SILÊNCIO  na REFLEXÃO e na HUMILDADE de SER simplesmente HUMANO.

Para os  MEUS PAIS com SAUDADE.

NATAL

Por um MUNDO MELHOR

Sem comentários:

Enviar um comentário