The Five W's of Life:
WHO you are is what makes you special. Do not change for anyone.
WHAT lies ahead will always be a mystery. Do not be afraid to explore.
WHEN life pushes you over, you push back harder.
WHERE there are choices to make, make the one you won't regret.
WHY things happen will never be certain. Take it in stride and move forward.
LOBOS
Sou, na verdade, o Lobo da Estepe, como me digo tantas vezes – aquele animal extraviado que não encontra abrigo nem na alegria nem alimento num mundo que lhe é estranho e incompreensível
"Quando falo em guerra, falo numa guerra de interesses, por dinheiro,
pelos recursos da natureza, pelo domínio dos povos. Mas não é uma guerra de
religiões.
FRANCISCO o HOMEM REAL
RELEMBRANDO !
Somente quando for cortada (QUEIMADA) a última árvore, poluído o último rio,
pescado o último peixe, é que o homem vai perceber que não pode comer
dinheiro!
(Profecia CREE)
'Exploração de petróleo no Algarve? Não, obrigado!'
"Olho por olho, e acabaremos todos cegos". Esta frase de Gandhi faz
referência à lei do Talião, que consiste na rigorosa reciprocidade entre
crime e pena, apropriadamente chamada retaliação.
Pergunta o POVO incrédulo desta vez!! -Quando chegará o TEMPO das LEIS de DEUS??
Quantos inocentes morrerão desta vez?
Agora, vejam a situação destes
jovens. Rapazes de 18 a 21 anos,
cumprindo o serviço militar obrigatório, de 3 anos. Eles pertencem às
classes mais pobres da sociedade, os turcos ricos podem pagar uma
quantia equivalente a alguns milhares
de euros para não serem incorporados no exército. estes soldados
sairam. pensando que estavam num
treino e acabam linchados e decapitados por islamistas enfurecidos,
instigados por Erdogan, e aos gritos de Allahu Akbar!
Os soldados, coitados, acabaram pagando , torturados e mortos
(alguns degolados). Vejam as fotos e o vídeo no link abaixo. Vocês verão
os soldados atónitos, sem entenderem o que se passa!
Informações chegadas da Turquia relatam que os soldados golpistas
estão a sofrer abuso sistemático e tortura cometidos por detrás das
paredes do centro de interrogatório dos serviços de informações de Ancara.
Testemunhos
documentados, reunidos por grupos de Direitos Humanos, mostraram que os
homens interrogados sofrem abuso físico, privação de sono, ameaças ou
combinação de abuso e outros tratamentos degradantes.
Imobilizados durante horas, amarrados a uma cadeira, mãos e pés atados, não podem exercer os seus direitos de defesa. Foram também impedidos de ver um advogado, no inferno do centro de informações Ankara.
Genocídio cambojano é como ficou conhecido o processo de assassinato em massa promovido no Camboja pelo regime do Khmer Vermelho, liderado por Pol Pot, entre 1975 e 1979.
Estima-se que, em quatro anos, foram executados cerca de 1,7 a 2
milhões de pessoas — cerca de 25% da população da época — alguns sendo
membros do governo anterior (de Lon Nol), servidores públicos, militares, policiais, professores, vietnamitas, líderes cristãos e muçulmanos, pessoas da classe média e com boa formação escolar.
Guerra PSICOLÓGICA e de EXTERMÍNIO das classes de formação superior. Há 21 mil professores, do ensino privado, impedidos de dar aulas. O Conselho Superior do Ensino pediu a mais de 1500 reitores e
decanos de universidades públicas que apresentassem a sua demissão. Também a Autoridade para o Audiovisual anunciou que vão ser
retiradas as licenças de radiodifusão e televisão dos média próximos de
Gülen.
A “Purga” de Erdogan em números
21000 professores do ensino privado sem “licença” para exercerem a profissão 15000 suspensões no ministério da Educação 8000 agentes da polícia detidos ou suspensos6000 soldados detidos1500 membros do ministério das Finanças demitidos 2745 juízes demitidos Pedida a demissão de 1577 reitores e decanos
Contra ti se ergueu a prudência dos inteligentes e o arrojo
[dos patetas
A indecisão dos complicados e o primarismo
Daqueles que confundem revolução com desforra
De poster em poster a tua imagem paira na sociedade de
[consumo
Como o Cristo em sangue paira no alheamento ordenado das
[igrejas
Porém
Em frente do teu rosto
Medita o adolescente à noite no seu quarto
Quando procura emergir de um mundo que apodrece
Sophia de Mello Breyner Andresen, in "O Nome das Coisas"
...todos
os
dias, depois de uma "retemperadora" noite, acordamos quase puros, Com
ATITUDE para construirmos algo, levar o dia para a frente...a VIDA!...
TODOS
os DIAS alguém nos destrói o FUTURO e nos apaga a ESPERANÇA.
TODOS
os DIAS morremos um pouco, não são as horas que nos dilaceram, é o
DESESPERO que uma nova vaga, nos engula o que resta do CASTELO de AREIA
que nos ensinaram a construir.
TODOS os dias SANGRAMOS, rodeados de negro intenso.
todos os dias SÃO NOITES LABIRINTICAS, NEGRAS-OPACAS
Os REVOLUCIONÁRIOS , estão MORTOS-TEMOS HOJE ,,,,a EXISTÊNCIA CHEIA+++++ de OPORTUNISTAS COMENTADORES SAQUEADORES FAMÍLIAS POLÍTICAS Um jornalismo ávido de SANGUE
DESERTORES (Vira-casacas) ...e MEDO. 42 anos a SOMAR, o pior da RAÇA HUMANA
Na lista de vítimas predominam os jovens, entre os 20 e os 40 anos.
Há muitos músicos, publicitários, estudantes universitários,
jornalistas. Há recém-casados e aniversariantes. Há católicos e
muçulmanos. A maioria era dali, de França, mas há portugueses,
espanhóis, chilenos, belgas, venezuelanos, argelinos, congoleses - quase
vinte nacionalidades. Há grupos inteiros de amigos que
combinaram uma ida conjunta ao concerto no Bataclan: 89 mortos. Na rue
de Charonne, na esplanada do restaurante La Belle Equipe, celebravam-se
várias festas de aniversários: 19 mortos. Nos restaurantes Le Petit
Cambodge e no bar Le Carillon, na rua Alibert, jantavam casais e
namorados: 15 mortos. Um pouco mais à frente bebia-se cerveja no La Bonn
Biere: cinco mortos. No Estádio de França jogava-se o amigável
França-Alemanha: um morto, um português.
BRUXELAS
Nice
ASSÉDIO MORAL
TERRORRISMO PSICOLÓGICO
Repórter TVI: "S.O.S. Assédio"
Muito se tem falado de bullying, mas pouco se ouve falar de
mobbing. É o quê? É a palavra inglesa para assédio no local de
trabalho. Em Portugal, estima-se que quase meio milhão de trabalhadores
já foram vítimas desta prática. "S.O.S. Assédio" é uma grande reportagem
de Susana Bento Ramos, com imagem de Júlio Barulho e montagem de Lígia
Van der Kellen
As reacções à contratação de José Manuel Durão Barroso não se fizeram
esperar. Sobretudo, e naturalmente, à esquerda. Jorge Costa, deputado e
dirigente do Bloco de Esquerda, foi uma das vozes mais duras. “Em vez de
responder pelo crime da guerra do Iraque, Barroso recicla-se no
‘gangsterismo’ financeiro global”, escreveu Jorge Costa, na sua página
no Facebook.
(POPE FRANCIS-PORTUGUÊS) a BORRAR a PINTURA...
Durão Barroso atingiu “o topo da vida empresarial”
É preciso impedir que o Iraque empregue armas de destruição em massa.
Com esse argumento, uma coligação liderada pelos Estados Unidos
Guerra do Iraque contabiliza 174 mil mortes em dez anos
Cimeira das Lajes: «Destruição maciça» da verdade
«Uma decisão acertada»
Um ano depois, a 17 de Março de 2004, o ex-primeiro-ministro
português reafirmou ao país que a realização da cimeira das Lajes «foi
uma decisão acertada, embora isso só possa ser avaliado a médio e longo
prazo», declarou na ocasião.
Número de mortos em guerra civil na Síria chega a 470 mil, diz jornal
Meio ano após o início da agressão da NATO à Líbia, o país africano com o maior Índice de Desenvolvimento Humano (1)
foi destruído pelos bombardeamentos, pilhagens e massacres. Mais uma
vez, uma guerra de agressão imperialista cria uma enorme tragédia para a
população civil, com milhares de mortos e a destruição da
infraestrutura social e económica do país agredido (2).
Tudo indica que a guerra está longe do seu termo. À data em que se
escreve, Sirte, Bani Walid e outras localidades resistem heroicamente às
forças agressoras e a resistência à ocupação cresce em todo o país. É
quase certo que as precipitadas celebrações imperialistas aquando da
ocupação e massacres (3)
de Tripoli, em finais de Agosto, venham a ter o mesmo destino que a
famigerada proclamação de Bush, em Maio 2003, de que a guerra do Iraque
terminara com a «missão cumprida».
A guerra de agressão imperialista à Líbia não é um facto menor. Pode
ser um marco na crise mundial de bem maiores proporções para a qual um
capitalismo em profunda crise está a conduzir a Humanidade. Ninguém deve
subestimar a gravidade das declarações do Senador norte-americano
McCain, porta-voz do sector mais belicista do imperialismo dos EUA,
quando, por duas vezes, no rescaldo da ocupação de Tripoli, veio dizer
que essa «grande vitória da Primavera árabe» se devia agora estender ao
Irão, à Síria,... à Rússia e à China (4).
Mais de 3.500 mortos pelo Estado Islâmico na Síria desde que foi proclamado o califado
O grupo terrorista Estado
Islâmico (EI) assassinou 3.591 pessoas nas zonas que controla na Síria
desde que se autoproclamou um califado em finais de Junho de 2014,
informou hoje o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Desse total, 1.945 eram civis, entre os
quais 77 crianças e 103 mulheres, que perderam a vida alvejados,
decapitados, degolados, lapidados, lançados de edifícios altos ou
queimados, segundo dados do observatório facultados à agência noticiosa
espanhola EFE.
Afeganistão
No Afeganistão, a estimativa de número de mortos apresentada pela organização PSR pode ser também muito conservadora. Seis meses depois da campanha de bombardeio de 2001, Jonathan Steele, do Guardian, revelou que
número entre 1.300 e 8.000 afegãos haviam morrido em consequência
direta dos bombardeios norte-americanos, e que, sem sombra de dúvida,
algo bem próximo de 50 mil pessoas haviam morrido por efeitos indiretos
da guerra.
Em seu livro Body Count: Global Avoidable Mortality Since 1950 [Contando
cadáveres: a inegável mortalidade global desde 1950] (2007), o
professor Gideon Polya aplicou a mesma metodologia usada pelo Guardian aos
dados anuais da ONU, de mortalidade por populações, para gerar
explicação plausível para o número excessivo de mortos. Bioquímico
aposentado da La Trobe University em Melbourne, Polya concluiu que o
total de mortes evitáveis de afegãos desde 2001, sob as privações
impostas pela guerra e pela ocupação em curso, alcançava 3 milhões de
pessoas, 900 mil das quais crianças com menos de cinco anos.
Mortos pela “Guerra ao Terror” podem superar 2 milhões
A organização Médicos pela Responsabilidade Social, já
premiada com um Nobel, realizou um estudo no qual conclui que o número
de mortos nos dez anos da “Guerra ao Terror” desde os ataques de 11 de
setembro é de no mínimo 1,3 milhão de pessoas e pode ultrapassar os dois
milhões. Desde os anos 1990, número pode superar os 4 milhões
Negar sempre Segundo os números aqui explorados, o total de mortes causadas direta
ou indiretamente pelas intervenções norte-americanas no Iraque e no
Afeganistão desde os anos 1990s – sejam os assassinatos diretos, sejam
os impactos das privações e dificuldades impostas pela guerra – está bem
próximo de 4 milhões de pessoas (2 milhões no Iraque, de 1991 a 2003,
mais 2 milhões de vítimas da “guerra ao terror”), mas talvez chegue a
6-8 milhões de pessoas, se se considera que o número de vítimas no
Afeganistão é certamente maior do que o aqui computado. Talvez sejam números exagerados, mas ninguém jamais saberá com
certeza. As forças armadas de EUA e do Reino Unido, por opção política,
não mantêm qualquer registro do número de civis mortos em operações
militares, considerados uma inconveniência sem importância. Dada a severa carência de dados no Iraque , a quase total
inexistência de registros no Afeganistão e a indiferença dos governos
“ocidentais” ante mortes de civis, é literalmente impossível determinar a
verdadeira extensão do massacre de seres humanos não militares. Ante a impossibilidade até de corroborar qualquer número, aí fica uma
estimativa plausível, baseada em metodologia estatística padrão, que
considera a melhor evidência encontrável. Ajudam a oferecer alguma
indicação sobre a escala da destruição, embora sem detalhes precisos. Muitas desses mortos tombaram no contexto da luta contra a tirania e o
terrorismo. Mas, porque a mídia-empresa mantém o mais impenetrável
segredo sobre os fatos reais dessa luta, praticamente ninguém tem
qualquer ideia da verdadeira escala do inenarrável terror que a tirania
de EUA e Reino Unido promove, em nome dos cidadãos, no Iraque e no
Afeganistão.
Na manhã do dia 11 de Março de 2004 dez bombas explodiram em quarto
comboios que faziam a ligação entre Alcalá de Henares e a estação
madrilena de Atocha. 191 pessoas morreram na altura, milhares ficaram
feridas, com maior ou menor gravidade. Os principais autores dos
atentados suicidaram-se, um mês depois, no apartamento do bairro
madrileno de Leganés em que estavam escondidos desde o ataque.
O atentado mais mortífero dos últimos 10 anos na Europa
É
preciso recuar ao ataque na estação de Atocha, em Madrid, para
encontrar um número de mortes mais elevado num atentado terrorista em
solo europeu - 191. Os atentados em Londres, no ano seguinte, mataram 56
pessoas, mas deixaram mais de 700 feridas. Número de vítimas em Paris
ainda pode aumentar
7 de Julho: o atentado bombista em Londres
Aquilo que todos os britânicos temiam aconteceu no dia 7 de Julho de
2005. Ao início da manhã, três bombas explodiram na rede de metro e num
autocarro de Londres, fazendo mais de meia centena de mortos e pelo
menos sete centenas de feridos.
Mais de dez mortos em ataque ao jornal satírico francês Charlie HebdoNegócios com Lusa | 07 Janeiro 2015,
11:42
1 /Dois homens
armados atacaram esta quarta-feira os escritórios do jornal satírico
francês Charlie Hebdo.
22/03/2016 04h34
- Actualizado em
22/03/2016 17h42