LOBOS

Sou, na verdade, o Lobo da Estepe, como me digo tantas vezes – aquele animal extraviado que não encontra abrigo nem na alegria nem alimento num mundo que lhe é estranho e incompreensível

Herman Hesse

sábado, 22 de outubro de 2022

NOSTRA TERRA

 


O TEMPO é DEUS


No tempo dos vagabundos.

Aberração é quando se morre pela pátria

Uma estupidez vender a honra a "CLUBES" e a vida à PÁTRIA.


1982


 

1986

 


 

2010

 


 

2022

 

 


(KRIATIVO-jf)

 

...e se escrevesses como se fosse um jogo(...) (?)







Passaram 40 anos desde as primeiras imagens-trocar as palavras pelo movimento das pedras do xadrez. E os retratos , o que fazer deles-centenas como as memórias-misturadas-baralhadas. Encerradas em dossiers com mofo. 40 anos, quereis referências, tenho referências///foi desafiador, da noite fez-se dia. A LUA brilhava alta, alva, como um SOL de madrugada. O manto estendia-se por todo o Alentejo. Sexta-feira invulgar pintou-se de branco. A noite chegou, continuando dia. Tão inspirador para um espírito inquieto como o meu.  O Marinho (filho do zé das facas já falecido, que DEUS o console por lá) chegou-se "ÀFRENTE",(seriam  duas horas da manhã, até aí ainda não tínhamos dormido), neve no ALENTEJO, coisa rara. Pela estrada velha  os dois  cavaleiros errantes  a caminho de Estremoz , a butes. Dia de noite imagens inesquecíveis dos olivais-LISOS-HARMÓNICOS, decorados como o NATAL BRANCO-OLIVEIRAS-BELEZA. Estava no auge da minha vida 25 anos e toda a eternidade em frente.

( No VERÃO seguinte seria pai, precisamente no dia 19 de Julho-quente).  



..Ti Celeste mulher do Silvério Gato vivia no  34, se fosse viva estaria hoje na bonita idade de 127 anos. Deixou-nos a serenidade e  uma cama de ferro com um penico de loiça. Uma mesa pequena com gaveta larga e funda onde guardava o pão caseiro e onde  comiam - 6 cadeiras de verga. sobre uma cómoda de cinco gavetas um oratório com um Cristo apodrecido pelo caruncho (este adornado com umas flores de papel) . Como objectos imprescindíveis , garfos de alumínio, umas facas de cabo de osso e duas navalhas do Gato marido.Meia dúzia de pratos niclados de loiça do Redondo, umas panelas (3) ao lume apagado e uma trempe de ferro forjado; um cântaro de barro dos que faziam a água fresca. Uma tarefa enegrecida pelo tempo meio cheia de azeitonas pretas - comprada a tarefa aos  louceiros que calcorreavam com burros todas  as terras num círculo  de 50km do Redondo. Roupas negras e o xaile que sempre a acompanhou, também o avental de fazenda às riscas cinzentas e pretas. Não esquecendo os dois lenços para  a cabeça, um negro gasto do luto e um cinzento com padrões brancos para as visitas aos familiares. Duas tijelas de barro dCorval e outras tantas de esmalte que o contrabandista trouxe de Badajoz. Na parede do lado direito entre a porta e a chaminé um candeeiro a petróleo quase vazio com torcida de algodão, descansava sobre uma mini prateleira amarelecida de madeira de pinho.
Ao canto  do fundo, lado esquerdo da casa de fora, e sobre uma cadeira desengonçada adormecida a sua cesta de verga com os arranjos e as ferramentas da costura, tesoura, agulha e o dedal, Um carrinho de linhas preto e outro branco amarelecido pelo tempo. O chapéu preto de feltro e as ferramentas do marido-2 enxadas uma já muito gasta do uso-um machado com cabo de azinho e um balde de zinco descansavam no espaço de arrumos. E uma tesoura de podar. 
Duas cordas enroladas e um chambaril de azinho que  os que  duravam mais (dizia a voz da sabedoria)e dois pares de ceifões de tecido grosso alinhado muito parecido com as velas dos veleiros.
 



No quintal ao canto onde se sentava para a costura além da tarefa (POTE GRANDE)de barro com cal branca existente em todas as casas alentejanas,   um pequeno monte de lenha junto à uma cabana improvisada com duas chapas zincadas, quase sempre vazia.
 
-ANDA BEM TI CELESTE?Sente-se bem.
 
...ela olhou-me de soslaio e (?).

-FAZ DEZ ANOS QUE O MEU MORREU, AJUDA-ME AQUI A ENFIAR ESTA LINHA. O QUE ESTAVAS A PERGUNTAR?


Júlio Espadanal tem hoje 39 e ainda conheceu a Celeste minha vizinha de quintais.

Com demasiadas certezas debaixo da cartola, empurrando para trás das costas os medos e a necessidade da construção de uma mudança no imediato. Estremoz, ao mercado, chegámos de madrugada-dia, talvez cinco horas.  

A VILA DE ENTÃO  - as pessoas. O Rossio LARGO um dos maiores do país com o SÁTIRO SORRIDENTE NUM DOS CANTOS.



Diz [disse?] o Sátiro em piadas:
«Gadanha, somos parentes;
As nossas mães eram fadas:
Duas mouras encantadas
Que vierom nas águas correntes.
São as fontes, os nascentes,
O nosso lar, o nosso canto.
E por sermos descendentes
De encantados das enchentes
É a água nosso encanto.

Somos o riso dos outros
Tu, por teres umas grandes barbas
De mim, riem-se os garotos
Dizendo, feitos marotos:
“Olha o patas de cabra!”
Mas, os anos que passam velozmente
E os que mangam vão levando.
Dêx’òs lá mangar da genti!
Lá vai mais um, ó parenti
E nós cá vamos ficando.»


Zeca do Paço ou  o Zé Capador de Estremoz // do Blogue A terra e a GENTE, José Patrício

o Convento dos Congregados (câmara municipal). Os cafés plantados em zonas de passagem, e a adega do Isaías um espaço marcante e ponto de encontro, onde se misturavam a nobreza e as gentes do povo. 


O Jardim, ladeado pelo LAGO do GADANHA  O  QUARTEL, o Quiosque Maniés, e o FOTO-CARVALHO.

 O cheiro do "Brelhól" nas manhãs com fresquidão e vapor a sair dos rostos  , a Rodoviária a venda AZUL, o  Pirra , e o Véstias Canteiro. 

 

As pedreiras fundas, « ólha-os lá em baixo, grande coragem!».  

 

As mercearias do Fateixa e do irmão, altivos e profissionais, que cheirava a bolos, rebuçados e papel manteiga .A do do Figo com o melhor pão alentejano e a do Zé Tapadas, onde ofertavam um sorriso de bónus. A papelaria do Aníbal, a oficina do Coradinho,,,a sapataria do Joaquim Miguel e o simpatiquíssimo e sensível Leonel   vendendo o materiais para os PROFISSIONAIS BATE-SOLAS num largo balcão envolvido por muitos móveis corridos, com portas de vidro.  Estremoz foi (É?), era tudo isto e mais o CASTELO e a ESCOLA INDUSTRIAL, o museu e a biblioteca. O Mendes, Meira & Nisa onde encontrávamos de tudo para martelar, serrar, pregar ou colar. As farmácias Godinho e Grijó. O Colégio dos ricos São Joaquim do MOTA. A estação dos caminhos de ferro e também a subida à esquerda para a estrada velha ( morada do endireita, outra personagem importante ) que desbocava em MÃOPORCÃO, antes uma seta dirigida ao zarcos. O campo das feiras e a MATA. 


A VOZ estrondosa  do Pequito a dar-nos a música da moda e  publicidade nos intervalos>>> na cave do Coreto.



Estremoz é (FOI)tudo isto e ainda as portas dos CURRAIS, as de Santo António. As de Santa CATARINA, tão nossas AMADAS-  nas traseiras e a olhar para elas a taberna da TI-ZÉFA. Mas Estremoz foi a história dos homens, dos ilustres e menos ilustres, dos saltimbancos, nómadas ciganos vendedores de bestas, malfeitores ,,,  na prisão do CASTELO. Cromos chegados das aldeias em redor. 

Nos SÁBADOS a vila vestia-se de comunicação, trocas, sorrisos e essencialmente vida nos olhares e nas mãos gretadas pela dureza do frio e da aspereza da terra, das pedras, e do tirar da cortiça,,,do essencial desgaste das muitas viagens somadas até>>>> cada sábado. 

  Estremoz não foi e tenho toda a certeza que não é uma rua ESTREITA habitada por um cão, um pequeno largo com um morador brasileiro  a debitar Watts na bagageira do carro em segunda mão. A minha (nossa) VILA, será sempre mais do que uma cabeleireira com piadas "xoxas", um teatro com gente amestrada para bater palmas. Desculpados serão porque não se informaram minimamente das potencialidades de uma grande cidade que é ainda hoje a cidade branca -ESTREMOZ.


  A "minha" vila emprestada, onde descansarei um dia, é hoje (foi sempre) o mercado dos sábados, as novas tabernas modernaças,  o acrílico com petróleo das roupas e calçado de marca, o plástico dos aparelhos digitais.

 Do passado os negócio feitos e desmanchados do Águias DOURO  e do Alentejano, é também o Gualdino, o Chouriço, os Cravos, o Pimentão, o Condinho, o Moreira, o  Camões, o Semedo, o Ramalho, o Cabeças, o Vasco Godinho, a Sónia Pardal, o Vítor Lapão. O António Cabaço,  e o Silva, o Nuno, a Cristina Alves, a Nádia, o Garrido, o Fábio Gimbra. A Cristina Matos a Mónica, a Paula varela, a Sónia Espadanal, o Lavado, o Rolo, o Sepanas, o Lima, o Martins, o Calado, o Ferrão filho do Ferrão, o Borbinha . ENTRE MUITOS mais que descansam nos meus diários de professor do secundário.Todos estes nomes  estarão hoje nos 40 e muitos e serão pais e mães- em 1990 (tempo vividos estes nomes e apelidos) tinha 33 e vivia na ilusão da perfeição ou aspirando a ela,agarrar o presente .

emocionalmente entreguei-me na totalidade neste regresso às origens>>>Estremoz cidade luminosa quente e limpa -HARMONIOSA-DESEJO- PRAZER e muito pouca inquietação.

Também foi (é!):

Mestre Vermelho e a irmã bibliotecária-os irmãos Ginja ARTESÃOS de SERVIÇO.

 O Mestre Coelho que reformado, diariamente um passeante  na volta do Rossio, o Barros de carvalho migrante das Beiras(?) . O Fidalgo Marques os Leais. Os VIEIRAS E OS MOURINHAS. 

Os Cabaços, os Ramos, Ramalhos e Margalhos.   Alves ainda hoje na concepção da arte e grandes vultos da cultura.  

O Simeão e a irmã, e a eterna professora (matemática) Glória mãe.

Não me esqueço do Amílcar, o técnico de televisões que colocou o Bairro de Santiago no mapa-desportivo da cidade. 

  Estremoz, VILA-CIDADE não é uma rua estreita, vazia de humanos. É um largo, são muitos largos repletos de histórias de silhuetas esquecidas do passado, que atormentam os caminhantes de hoje. 

  É a TERRA que cheira, a nossa TERRA> os cromos que nos enriquecem ainda hoje a alma e nos fizeram sorrir, foram desaparecendo com a velocidade da passagem dos muitos sábados. Terra NOSSA, a SIC, o produtor e o realizador, espalharam-se à descarada. A imagem de uma cidade morta ficou a léguas da sua história passada, do presente pouco conheço, mas acho que anda longe  deste vazio, o pior programa da série. Que esperava ansiosamente como qualquer Estremocense da diáspora. IMAGINEM, SE FOSSE (REALMENTE) UM NASCIDO E HABITANTE DA GRANDE CIDADE (?) OS NOMES E ACONTECIMENTOS QUE NÃO SOMARIA A ESTES(...). 







CB-2010

 

 




«  (...)Uma das pinturas mais imponentes de Paul Gauguin, trata-se de um friso de grandes dimensões, com 4 metros de largura. A obra foi criada entre os anos de 1897 e 1898, já na fase final da sua produção, e atualmente  encontra-se no Museu de Belas Artes de Boston.

Passada no Taiti, o seu cenário favorito, De onde viemos? O que somos? Para onde vamos? retrata as várias fases da vida humana. Podemos perceber esse ciclo, representado da direita para a esquerda, desde a primeira infância até à velhice.

Em segundo plano está uma figura mitológica azul que representa a existência de outro mundo.»

 

  Há um (1) século e muitos anos, a preocupação do pintor ao interrogar-se  através da narrativa pictórica, é reveladora da leitura do mundo e as preocupações que o habitavam. Na altura Gauguin,  abandonou a Dinamarca, um emprego confortável (corretor de ações) e a família mulher e cinco filhos para se aventurar aspirando a  inocência e a LIBERDADE nas longínquas ilhas do Oceano Pacífico. Cansado da vida e dos acontecimentos que o oprimiam-retirou-se com a ilusória conquista da PAZ, que nunca chegaria (a inquietação é indissociável do corpo).

 

...HOJE para onde poderemos fugir? EXISTIRÁ algum lugar no mundo, livre das preocupações dum futuro incerto que nos destroem a existência por nós "FABRICADA".

 

PREOCUPAÇÕES SOMADAS TODOS OS DIAS NAS NOTÍCIAS DEMOLIDORAS DAS NOSSAS CONSCIÊNCIAS> SANGUINÁRIAS-BANALIZAÇÃO DA VIOLÊNCIA-O FÚTIL E OS PECADOS CAPITAIS LEVADOS AO ESPAÇO DA EXCELÊNCIA-A MISÉRIA EXISTENCIAL DOS CIDADÃOS COMUNS , EXPOSTA COMO OS CRIMINOSOS NOS PELOURINHOS INQUISITÓRIOS.

As lágrimas dos palhaços pobres , espelhadas, ao alcance de um clic do tele-comando.

OS NOMES (adormecidos nos meus diários) DOS ANTIGOS ALUNOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA QUE FORAM NO INÍCIO DOS ANOS NOVENTA DO SÉCULO PASSADO JOVENS REPRESENTANTES DE UMA FUTURA GERAÇÃO DE ADULTOS (hoje), ENCAMINHAM-SE A PASSOS LARGOS PARA OS CINQUENTA e inevitável maturidade que culminará na velhice. QUE SOCIEDADE (TESTEMUNHO)IRÃO DEIXAR, ou estão  a deixar AOS seus FILHOS ? A NOVA GERAÇÃO.

A "TI CELESTE" REPRESENTA O ANTES DA MINHA,,foi contemporânea das gentes vestidas de negro e cinzento das fotos de 82 e não sabia o significado da palavra FELICIDADE. Sabiam sim (eram catedráticas)sobre a LUTA PELA SOBREVIVÊNCIA que DEPENDIA unicamente dos RECURSOS DA TERRA que cavavam e lavravam, A VIDA E OS DIAS SOMAVAM SIMPLICIDADE ÀS DIFICULDADES- PREOCUPAÇÕES ENQUADRADAS NO ESPAÇO ONDE VIVEU, POUCO ou nada conhecia DO QUE SE PASSAVA PARA LÁ DE 10 KM.

  A CRIANÇA FELIZ COM O LENÇO NA CABEÇA, TEM HOJE 39 ANOS E VIVE RODEADA DE FICÇÃO, OBJECTOS, CONSCIÊNCIA DA INUTILIDADE DE SER-SE CUMPRIDOR E RESPEITADOR DAS NORMAS DE VIVER EM SOCIEDADE,,,E INCERTEZAS. Também da dor da existência de um passado incomum.

 

Todos nós adultos da última geração sentimos diariamente de como o mundo e as vidas são cilindradas numa "GUERRA" de extermínio das consciências e vontades. A procura da FELICIDADE tornou-se o maior ardil dos tempos modernos. O excesso de mensagens e a enganosa  de entrarmos e sermos actores do grande palco (ESPETÁCULO BARULHENTO), está a levar-nos à loucura e à ruína.

 Os jornais de HOJE dia 22 de Out. de 2022 são reveladores do CAOS sem fim que estamos a viver e do qual jamais nos libertaremos.

 


>Casos e óbitos sobem. Mais 7.340 contágios e 46 mortes pela Covid-19 (...pouca gente pensa no assunto, a máscara, a preocupação e a desconfiança. Fazem parte do passado).


>Fumio Kishida: Ataque nuclear russo seria "ato hostil contra humanidade".(...um homem só descendente dos BÁRBAROS, e o seu grupo decidiram destruir o mundo sem que os outros biliões possam fazer nada para se oporem e sobreviverem).

 

>Os segredos  íntimos de Toy-viva o António!...ÓLHOANTÓNIO.

 

> Máquinas mortíferas:PREPARAM-SE PARA EXTERMINAR A HUMANIDADE.


> ÁGUIA DISPARA NO DRAGÃO.

> ALMIRANTE GOUVEIA E MELO AMEAÇADO. 

>MULHER DO ALMIRANTE GOUVEIA E MELO AMEAÇADA.

>Supermercados colocam alarmes em alimentos. Aumentam "roubos para comer".

>TAP: Dois aviões que nunca voaram custam 1,2M por mês.
> Centenas de imigrantes Timorenses  SEM-ABRIGO em Lisboa.
>


 ...AS SILHUETAS NEGRAS, CINZENTAS QUE FORAM CONGELADAS EM PELÍCULA NO LONGÍNQUO ANO DE 1982, FELIZMENTE ESTÃO LIVRES DESTA TRAPALHADA.

  ESTREMOZ É HOJE, CONTINUA A SER MAIS QUE UMA RUA HABITADA POR UM CÃO SOLITÁRIO.

 NÓS O VELHOS falando com os nossos botões: «-DE QUEM É A CULPA ?!»

 


 

   ...DO TEMPO !!! RESPONDEM AS VOZES DO ALÉM.  

DA MASSIFICAÇÃO CAPITALISTA.Digo eu.

 E da estupidez humana. SERÁ QUE VOLTAREMOS AO CANIBALISMO? Uma couve demora 3 a 4 meses a ser adulta. Os peixes do mar não são eternos (...os OCEANOS têm limites para o saque). 

As couves e os peixes do MAR necessitam que "ÓLHEM" por elas/eles ... e mimos para crescerem e se REPRODUZIREM, POIS CONSTA QUE AINDA NÃO NASCEM NAS GRANDES SUPERFÍCIES.


 

(M-Dig)

 
Frei Jorge, atónito, ainda não completamente esclarecido, interroga o Romeiro para desfazer as últimas dúvidas. No entanto, é para ele que está reservada a última surpresa:
JORGE – «Romeiro, romeiro, quem és tu?»

ROMEIRO (apontando com o bordão para o retrato de D. João de Portugal) – «Ninguém».

 

   ...e TODA a GENTE (!).

Análise da Cena 15 do Ato II de Frei Luís de Sousa


Estremoz-PESSOA-PRIMEIRA


RTP1
24 de Outubro-Fátima a fazer JUSTIÇA, assim é a cidade de Estremoz e as suas gentes.
20 valores.

1 comentário:

  1. Um sentimento misto de amargo e doce fica ao ler as tuas palavras... passado e presente cruzados por flexas da emoção...
    O que ficará de nós, tb?
    Vivemos no futuro dos que já partiram. Como será o presente do nosso futuro?
    As interrogações, o passado e o presente acompanham-me e as dúvidas são cada vez maiores...

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